segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

Terroristas se entregam a Jesus após verem anjos defendendo cristão de ataque



O grupo de extremistas decidiu atacar um ex-muçulmano que havia contrariado as ordens de sua comunidade e se manteve firme em Jesus.
O grupo de extremistas decidiu atacar um ex-muçulmano que havia contrariado as ordens de sua comunidade e se manteve firme em Jesus.
Al Bilial*, um ex-muçulmano fanático, há muito tempo foi um membro ativo de sua mesquita local em um reino do Oriente Médio. Enquanto estudava na universidade, um amigo cristão – que também era filho de um evangelista da organização ‘Bíblias para o Oriente Médio’ lhe deu um exemplar de um livreto com a mensagem do Evangelho. Como uma cortesia ao amigo, ele leuo material, mas não acreditou em uma palavra.

Pouco depois, Jesus o surpreendeu ao aparecer diante dele em uma visão.

“Eu sou o Alfa e o Omega”, disse Ele a Bilial. “Eu sou o começo e o fim. Eu morri na cruz e ressuscitei da morte para dar a todos a vida eterna. Aqueles que acreditam em mim terão um lugar comigo no céu. Siga-me sem hesitar!”.

Bilial conseguiu encontrar o livreto novamente e contatou o número impresso sobre ele. Um pastor da ‘Bíblias para o Oriente Médio’ atendeu a ligação e compartilhou a mensagem do Evangelho claramente com ele. Ele não precisava mais de muito para ser convencido a se entregar a Jesus como seu salvador pessoal e Senhor, após aquela visão. Tempos depois de consagrar sua vida a Cristo se comprometeu plenamente com o cristianismo através do batismo.

Tendo grande status, tanto academicamente como no Islã, Bilial era extremamente respeitado por sua comunidade. Mas após ele abraçar a mensagem do Evangelho, seus pais, parentes e líderes da comunidade queriam desesperadamente que ele voltasse ao islamismo. Bilial corajosamente manteve sua preciosa fé cristã.

A comunidade irritada eventualmente o excomungou da mesquita. Todos – incluindo sua própria família – passaram a considerá-lo “um inimigo perigoso”.

Bilial começou a ir para um trecho do deserto para orar todas as noite. Ele se ajoelhava na areia, sozinho diante de seu Senhor, e por quase duas horas orava e adorava a Deus.

Alguns jovens terroristas, sob a liderança do primo de Bilial, Sulfiker*, começaram a formular um plano para matá-lo. Eles primeiro descobriram aonde e quando ele se ia para suas orações noturnas. Então, armados com bastões de aço e facas afiadas, eles o seguiram e ficaram à espreita para atacá-lo.



Mas os anjos do Senhor cercaram Bilial e lutaram contra os atacantes. Absolutamente amedrontados, os membros da gangue de Sulfiker se dispersaram. Bilial, no entanto, permaneceu tão absorvido pela presença de Deus em seu tempo com o Senhor que nem percebeu o tumulto.

Quando Sulfiker se afastou, de repente ele caiu em um poço profundo. Ele quebrou as mãos e as pernas no outono, então, logicamente, mal conseguiria mover-se, e muito menos sair.

Quando seu momento de oração e louvor terminou, Bilial levantou-se e sacudiu a areia de seus joelhos. Ele então sentiu o Espírito Santo levando-o ao poço em que seu primo havia caído. Ele conseguiu ver imediatamente que Sulfiker precisava de ajuda para sair dali, então desceu e conseguiu subir com o jovem em seus ombros. Sulfiker pensou que seu primo deveria estar furioso com ele.

“Não me mate!”, o muçulmano gritou.

Bilial arrastou-se, puxou-o do poço e fez alguns curativos de primeiros socorros. Ele também orou por seu primo e então levou-o para sua casa e de lá para o hospital.

Sulfiker permaneceu no hospital por várias semanas, com Bilial quase que constantemente ao seu lado. Quando pareceu ser o momento certo, ele compartilhou a mensagem do evangelho com seu primo lesionado. Sulfiker então revelou tudo o que aconteceu na noite de sua queda. Envergonhado, ele confessou seus pecados e também se entregou a Jesus Cristo como seu salvador pessoal e Senhor.

Os amigos de Sulfiker – os companheiros de ataque – também o visitaram no hospital. Eles obviamente tinham ficado tão assustados quanto ele, ao se depararem com aqueles anjos guerreiros. Quando Sulfi compartilhou com eles a mensagem da salvação disponível e possível somente em Jesus Cristo, eles também precisaram de pouco para serem convencidos disso e se juntaram a ele em uma oração para se entregarem Jesus.

Todos já foram excomungados de sua mesquita e enfrentaram severas perseguições. Eles também participam secretamente de cultos de adoração em uma igreja subterrânea da região e trabalham evangelizando pela organização Bíblias para o Oriente Médio.

*Os nomes citados nesta matéria são fictícios para preservar a segurança destes cristãos, que vivem em área de grande intolerância religiosa.

Jesus aparece a refugiados em travessia no mar e acalma tempestade


Um grupo de refugiados que atravessava o Mar Egeu clamou a Deus diante da tempestade. Surgiu figura “celestial e brilhante” e eles tiveram a certeza de que era Jesus.
Quando uma forte tempestade ameaçou inundar um barco com pessoas que fogem do Oriente Médio, uma aparição milagrosa de Jesus Cristo acalmou as águas e salvou a vida dos refugiados.

O testemunho surpreendente foi compartilhado por Erick Schenkel, diretor do projeto “Jesus Film”, que chegou a pessoas que não conhecem o Evangelho em todo o mundo.

“Um grupo de refugiados que fugiu do conflito no Oriente Médio foi preso ao tentar atravessar o Mar Egeu para a Grécia”, disse Schenkel. O mar era extremamente perigoso e muitos barcos que atravessavam a área estavam girando.

Mesmo com medo, Erick conta que os refugiados começaram a clamar a Deus. “De repente, uma figura celestial e brilhante apareceu no barco. Todo o barco percebeu que era Jesus”, conta.

O testemunho é semelhante à passagem bíblica descrita nos Evangelhos, onde uma tempestade no Mar da Galiléia aterrorizou os discípulos de Cristo. No relato da Bíblia, Jesus repreendeu os ventos e o mar, que imediatamente se acalmaram. Os homens ficaram perplexos e perguntaram: “Quem é este, que até os ventos e o mar lhe obedecem?”
Os refugiados estavam tão convencidos de que esta era uma experiência milagrosa e real, que eles decidiram dar suas vidas a Jesus Cristo.

Além de enfrentar uma travessia perigosa no mar, milhares de famílias de refugiados iraquianos e sírios passam suas noites em edifícios abandonados, calçadas, garagens, espaços abertos e tendas escuras, de acordo com Erick.

Para mudar essa realidade, o projeto do filme Jesus está distribuindo luzes LED de energia solar nos campos de refugiados. As lâmpadas incluem um reprodutor de áudio e falante com os conteúdos do Evangelho.

“Uma vez, um missionário não teve tempo de explicar a um refugiado sobre o áudio contido na lâmpada. No dia seguinte, o refugiado disse ao missionário alegremente:” Você não me deu a luz, você me deu a luz do mundo!’ “Erick comenta.

sábado, 3 de fevereiro de 2018

Cresce a evangelização on-line no Oriente Médio; saiba mais


Uma das formas de evangelização que tem crescido em todo o Oriente Médio são ações on-line. Com isso, cristãos vem desenvolvendo ministérios e diversos trabalhos do tipo. Recentemente, Laila* compartilhou sobre sua forma de evangelizar e servir a Deus no contexto do mundo árabe.

Ela tem 28 anos e atua no centro de uma agitada cidade. “Os cristãos ativos no Facebook ou Instagram não devem se comportar apenas como ‘seguidores de Cristo’, mas também como pioneiros na evangelização on-line e devem servir de exemplo aos demais jovens”, comentou.

“A geração atual de cristãos no Oriente Médio passa mais tempo nas mídias sociais do que nas igrejas. Acredito que seu tempo on-line só aumentará nos próximos anos. Isso significa que nós, como líderes cristãos, devemos repensar nossa forma de nos conectar com a juventude”, acrescenta Laila que encoraja a família de Cristo a contar suas histórias e testemunhos via internet.

Segundo ela, os cristãos no Oriente Médio muitas vezes se sentem vulneráveis ​​e sozinhos. “Como minoria, temos de defender nossa identidade e provar à maioria que não somos ‘ocidentais’ só porque decidimos seguir Jesus. Há dois mil anos a comunidade cristã já existia nessa terra. Somos orientais e somos cristãos”, enfatizou.

Um dos projetos em que Laila participou teve uma produção musical, com a mistura de canções natalinas e patrióticas. A música viralizou e foi acessada milhões de vezes no Youtube em todo o Oriente Médio, por cristãos e não cristãos.

“Quando vi o resultado positivo realmente me senti parte do trabalho de ministração e foi a maior motivação de continuar trabalhando, a fim de mostrar aos demais irmãos que eles não estão sozinhos e que eles também têm um papel a desempenhar na sociedade. Espero que meu empenho ajude muitos a se sentirem valorizados e encorajados a seguir em frente, pregando o evangelho por aqui”, conclui.

*Nome alterado por motivos de segurança.

Alunos cristãos são atacados com facões por recusarem conversão ao Islã


Vários estudantes cristãos foram espancados e atacados por outros alunos islâmicos portando facões em uma escola de ensino médio em Nairobi, no Quênia, depois de se recusaram a se converter ao Islamismo.

Segundo o site de notícias ‘Morning Star’, na escola de Jamhuri alguns alunos muçulmanos se queixaram de discriminação, pois havia espaços na instituição separados para uso de cristãos e muçulmanos.

Uma testemunha explicou que vários desses estudantes muçulmanos vinham tentando forçar os colegas cristãos a recitar o credo islâmico para conversão e passar por rituais de ‘purificação muçulmana’ no dia 23 de janeiro, o que gerou um conflito.

“Os que recusaram foram espancados, enquanto outros foram atingidos por golpes de facão”, afirmou. Ele disse ainda que as armas​​ vieram de fora da escola. No final do conflito, 35 alunos ficaram gravemente feridos e tiveram de ser levados ao hospital para tratar cortes e ossos quebrados.

O diretor da Escola de Jamhuri, Fred Awuor, também precisou de atendimento médico depois de ser ferido enquanto tentava acabar com a violência.

A escola foi fechada e a polícia investiga quem forneceu as armas aos estudantes. O principal suspeito é o grupo terrorista al-Shabaab, que vem estimulando jovens quenianos a se unirem à jihad. No ano passado ocorreu uma série de incidentes violentos em escolas do Quênia, onde cristãos foram mortos.

O maior ataque contra estudantes quenianos ocorreu em abril de 2015, quando 148 alunos foram mortos na Universidade de Garissa.

O al-Shabaab, originário da Somália, é o grupo extremista considerado o mais mortal do continente pelo Centro Africano de Estudos Estratégicos, tendo matado 4.000 pessoas em 2016.

A PERSEGUIÇÃO HOJE


A cada ano, a perseguição aos cristãos se intensifica no âmbito global. O número de cristãos com medo de ir à igreja ou que já não têm uma igreja aonde ir tem aumentado, bem como daqueles que têm de escolher entre permanecer fiel a Deus ou manter seus filhos seguros. Ou das vítimas da violência extrema que perdem familiares, casa, bens e liberdade por compartilhar a mesma crença de muitos aqui no Brasil: a fé em Jesus Cristo.

Em sua compreensão clássica, a perseguição religiosa é realizada ou respaldada pelo Estado. A realidade, porém, mostra que isso não é geralmente o que acontece. Nos dias de hoje, o papel de agentes não estatais é cada vez mais visível – um exemplo disso são os grupos extremistas, tais como Estado Islâmico, Boko Haram e Al-Shabaab.

Outros atores sociais também podem ser mencionados: agentes da sociedade civil, líderes de grupos étnicos, líderes religiosos não cristãos, líderes eclesiásticos, movimentos radicais, cidadãos comuns formando motins, os próprios familiares, partidos políticos, revolucionários, grupos paramilitares, cartéis ou redes de crime organizado ou organizações multilaterais.

Não há uma definição universalmente aceita acerca da perseguição. Cortes, legisladores e estudiosos abordaram o conceito sob diferentes perspectivas. A Convenção das Nações Unidas sobre o Estatuto dos Refugiados, adotada em 1951, não define a perseguição. Entretanto, alguns tentaram estabelecer um padrão elevado para determinar se uma situação pode ser tida como perseguição ou não, como o 3º Circuito da Corte de Apelos dos Estados Unidos e a Comissão Preparatória para a Corte Criminal Internacional.

A Lista Mundial da Perseguição, relatório anual que respalda o trabalho da Portas Abertas, no entanto, define perseguição religiosa como “qualquer hostilidade experimentada como resultado da identificação de uma pessoa com Cristo. Isso pode incluir atitudes hostis, palavras e ações contra cristãos”.

O motivo de a jurisdição internacional colocar um padrão tão elevado é clara: se o nível não for alto, isso pode levar a uma situação em que a comunidade internacional tem de enfrentar sérios desafios em prover proteção a muitas pessoas que reivindicam a condição de “perseguição”. Esse medo da comunidade internacional tem o lado negativo de subestimar a variada dimensão da perseguição, especialmente a contínua pressão que cristãos (e outras minorias) enfrentam em suas diferentes esferas da vida.

A metodologia da Lista Mundial da Perseguição tem a intenção de rastrear, documentar, analisar e divulgar esses desafios que cristãos enfrentam em suas vidas diárias.

Essa perseguição, segundo Finke e Grim¹, segue um ciclo de evolução, em que grupos sociais e governo estão continuamente fortalecendo um ao outro contra as minorias religiosas. O ciclo em geral se origina com um grupo social específico em um país que representa uma religião ou ideologia na tentativa de manipular o governo. A partir daí, a perseguição começa a se enraizar e desenvolver.

Segundo a Lista Mundial da Perseguição, os seis estágios da maior parte das fontes de perseguição são:

1. Um grupo social pequeno que representa uma religião ou ideologia específicas espalha suas ideias às custas de outro(s) grupo(s). Muitas vezes, um vácuo social ou político apresenta um excelente terreno fértil para tais ideias.

2. Movimentos fanáticos crescem a partir desse grupo inicial ou se reúnem em torno dele para exercer pressão sobre a sociedade e o governo por meio de estratégias de mídia e/ou de ataques físicos a membros de outros grupos.

3. A violência perturba a sociedade, mas os governos e as forças de segurança deixam movimentos fanáticos impunes enquanto culpa outros grupos por serem a causa da agitação social simplesmente por existir.

4. Ação de movimentos radicais é reforçada e atrai mais e mais adeptos. Isso resulta em uma maior pressão sobre o governo para que colabore com sua agenda e também a mais pressão e/ou violência contra outros grupos. Por vezes, cidadãos se unirão por medo, em vez de por convicção.

5. Por fim, sociedade e governo pressionam membros de outros grupos até o ponto de quase sufocá-los. Isso se estende a todas as esferas da vida e da sociedade.

6. O ambiente cultural todo é tomado pela agenda do grupo social altamente “encarregado” que representa uma religião ou ideologia específica (ponto 1), e a visão de mundo que está intrisecamente ligada a essa agenda torna-se a principal fonte cultural.

O intervalo de tempo em que as fontes de perseguição levam a se desenvolver dos estágios 1 a 6 pode variar dependendo do contexto do país e do tipo de perseguição. Esse processo também pode ser contínuo ou descontínuo, claramente visível ou menos visível, como mostra a história da perseguição.



¹GRIM, Brian J.; FINKE, Roger. The Price of Freedom Denied: Religious Persecution and Conflict in the Twenty-First Century. Cambridge University Press, 2010, p. 68. O preço da liberdade negada: perseguição religiosa e conflito no século 21, em tradução livre.

ORE POR PASTOR PERSEGUIDO NA COLÔMBIA


Na região oeste da Colômbia, o pastor Miller Campos* e família têm enfrentado violência, deslocamento forçado e tentativa de recrutamento pelas guerrilhas desde 2010. Tais atos são retaliações devido ao ministério pastoral que desenvolve. Ao longo dos últimos sete anos, ele e a família já foram obrigados a fugir três vezes para salvar a própria vida.

Atualmente, o pastor vive em uma região segura, livre da ação dos perseguidores. No entanto, os anos de violência e perseguição deixaram a família com sérias dívidas e compromissos financeiros que não conseguiram pagar. Por isso, precisam das nossas orações.

Ore para que o pastor Miller Campos e a família sejam fortalecidos na fé. Peça também por um emprego estável para ele, para que possa sustentar a família e pagar as dívidas. Interceda para que os filhos dele tenham acesso a educação de qualidade. E ore também para que eles sejam guardados de novas represálias e perseguição.

Apocalipse 16