quarta-feira, 25 de maio de 2022

João 1.13

WikiLeaks liberou vídeo que desmascarou a fraude da ida à Lua no deserto de Nevada.


 

Varíola em Portugal

 


🦠Os casos que apareceram em Portugal da Varíola dos Macacos são de homens supostamente gays que não viajaram para a África, e não estiveram nos outros países onde outros casos surgiram, como Inglaterra, Espanha, França, Canadá ou EUA. Como esses casos apareceram em tão pouco tempo em locais diferentes com pessoas que não se relacionaram? Alguns médicos estão indicando o comportamento estranho do vírus.

Estudo Bíblico 03 Cid Moreira

terça-feira, 17 de maio de 2022

O Evangelho de Jesus Cristo Segundo João (Filme Completo)

O PECADO E AS SUAS CONSEQUÊNCIAS

O Princípio da Tentação e do Pecado, O que é e qual é a origem do pecado e as terríveis consequências do pecado.


 1. RESUMO

Esta pesquisa busca compreender essencialmente o pecado original e sua influência na natureza do homem acrescentando a sua natureza divina a natureza humana pecaminosa e, investiga sua transferência a todos os seres humanos, suas consequências e como se dá a transferência da mesma dos pais para os filhos de geração á geração. Portanto o pecado está ligado ao comportamento humano. O estudo busca compreender e analisar a imagem e semelhança, a personalidade e a genética. Na imagem e semelhança, o estudo enfocou a imagem de Deus, e a semelhança de Adão com Deus. As informações foram coletadas através de pesquisas bibliográficas, arquivos bíblicos, monografias e sites sobre psicologia e assuntos relacionados ao comportamento humano perante Deus.


Palavras - chaves: Pecado Original; Imaturidade; Genética.


2. INTRODUÇÃO

O homem vive uma nova fase, fase de mudanças drásticas que incluem conceitos como a cultura e as habilidades e do domínio da tecnologia. Essas alterações afetam todos os níveis da vida.


Portanto o mundo está se amoldando a essas alterações. Tanto que há certo tipo de pregação evangélica que já se adaptou a ela, onde o homem se coloca acima de Deus.


É um tempo, onde o que se faz é estabelecer que, não existe uma verdade a ser encontrada, não existe o bem ou o mal, nem existe o belo e o feio. Tudo é relativo. Segundo Coelho Filho (2007) a pós-modernidade é fundamentada em alguns pilares de existência para a sociedade e para o indivíduo. São eles: o relativismo, o liberalismo, o hedonismo e o consumismo.


Sendo assim, a doutrina do pecado é uma das mais importantes da teologia cristã, pois ressalta a condição que o homem está em função do pecado, demonstra sua impossibilidade em agradar a Deus, com o objetivo de demonstrar que o homem está perdido e abismado em relação a Deus, e que sozinho não pode fazer nada para alterar essa realidade.


“Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus o nosso Senhor” (Rm 6:23).


A queda é o marco da origem do pecado no mundo e de todas as deficiências que existem nele. É o momento histórico que explica tanto a origem de todo o mal existente no mundo, como a concepção correta do pecado.


Portanto, não compreender o pecado do ponto de vista do Velho Testamento impossibilita vislumbrar a maravilhosa graça no Novo Testamento. Da mesma forma, é necessário compreender a queda do ponto de vista teológico, pois apenas assim podem-se notar suas consequências danosas na humanidade, bem como em todos seus relacionamentos (Berti 2012, p. 4).


Entretanto o objetivo deste trabalho consiste em identificar alguns conceitos doutrinários, e a partir daí analisá-los através da teologia bíblica. Urge ressaltar que, em se tratando teologicamente de interpretações doutrinárias, portanto, a discussão será somente em torno desse assunto.


A abordagem desta pesquisa não envolverá a questão da sinceridade de quem prega, ensina ou vive os ensinamentos veiculados na Igreja.


Em relação à natureza, o trabalho é teórico, baseando-se na utilização de estudos bibliográficos a partir de informações já publicadas. A pesquisa teórica caracteriza-se pela consulta de livros ou documentação escrita que se faz sobre determinado assunto (RAMPAZZO e CORRÊA, 2008).


3. O PRINCÍPIO DA TENTAÇÃO E DO PECADO

E plantou o senhor Deus um jardim no Éden, do lado oriental, e pôs ali o homem que tinha formado. Gên.2:8, tomou, pois, o senhor Deus o homem, e o pós no jardim do Éden para lavra e guardar. Gên.2:15. É muito difícil compreender o pecado e mesmo a tentação sem ter em conta esses pontos.


Portanto, primeiramente, Deus é o único e legitimo Senhor do homem Gên. 1:26 – Is. 45:18. Segundo, o homem é um ser livre e o mundo criado para expressar a sua liberdade. É livre a semelhança de Deus Gên. 1:26 – Heb. 2:6 a 8. Terceiro, a prova da parte de Deus é para que o homem pela sua capacidade respeite os limites que lhe foram dado na criação Gên. 2:16 – 17.


Entretanto, é impossível separar o pecado da tentação? Porque antes do pecado esta sempre a tentação? E pode haver tentação sem pecado?


“E ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo”. De todo a arvore do jardim comerás livremente, mas da arvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás Gên. 3:1 a 4, Gên. 2:16 – 17.


“Mas a serpente, mais sagaz que todos os animais selvaticos que o Senhor Deus tinha feito, disse à mulher; E assim que Deus disse.” Não comereis de toda a árvore do jardim? V.4


“Disse a serpente a mulher: certamente não morrereis” V.4


Certamente há varias razões para afastar-se da vontade de Deus, mas no mínimo há três tipos de pecado, que são: a rebeldia, imaturidade ou fraqueza espiritual e a ignorância. Rebeldia, e uma atitude mostrada em pensamentos, sentimentos, palavras e atos.


Imaturidade, traz consigo a total fraqueza espiritual, e a ignorância, ignorar a vontade de Deus, não sabendo que está fazendo o mal.


Portanto, não há escolhido que vá contra a vontade de Deus, mas se afasta do seu plano 1Tm. 1:12 – 13 e At. 17:30. Moisés foi um bom exemplo de condutor de autoridade.


Entretanto, uma única vez, Moisés tomou essa autoridade sobre si mesmo. Uma única vez, ele assumiu a posição de autoridade sobre o resto e agiu do alto desta posição. Em vez de permitir que Deus trabalhasse por meio dele, agiu como uma figura com autoridade própria. Por causa disto, trouxe-lhe um custo muito alto.


Sendo assim, vendo o que esse ato de autoridade posicional custou a Moisés, deveríamos examinar nossas próprias vidas e autoridades hoje (DYER, 2007, P. 114). Conforme DYER (2007) todas as formas são pecados. Porem quando a Bíblia fala em pecado, esta falando em pecado por: rebelião, Imaturidade ou fraqueza espiritual. Portanto o que comete pecado esta em rebelião contra Deus.


A desobediência é resistir à vontade de Deus, e a maldade deliberada consciente que rompe a relação entre Deus e o homem Isaias 59: 2 – Romanos 8:7.


Uma grande parte da obra de Deus em nossas vidas é expor o pecado. Seu propósito é que nos vejamos como realmente somos nos arrependamos de todos os nossos pecados e sejamos transformados pela obra do Espírito Santo (Jo 16:8).


Entretanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens porque todos pecaram (Rm 5:12).


4. O QUE É PECADO

São todas as ações que desagradam a Deus e confrontam a sua palavra.


Também são usados outros termos como: rebelar-se ou passar dos limites estabelecidos, fazer algo que causa dano, tristeza ou dor, criar uma cilada para uma pessoa cair, se deixar seduzir por coisas erradas, se opor à justiça e errar. Você não encontrará na Bíblia uma relação do que é pecado e o que não é, seria uma lista interminável.


Por isso, ela apresenta vários conceitos sobre o pecado para a sua auto - avaliação. Sendo assim, somo capazes de discernir entre o que é certo e o errado. Nunca podemos esquecer que toda escolha tem uma consequência boa ou má e, ainda, que daremos conta a Deus de todas elas.


“[...] Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará”. (GALATAS 6:7).


Alegra-te jovem, na tua mocidade, e recreie-se o teu coração nos dias da tua mocidade, e andas pelo caminho do teu coração, e pela vista dos teus olhos, sabe, porém, que todas estas coisas te trará Deus a juízo (Eclesiastes 11:9).


5. A ORIGEM DO PECADO

Segundo estudiosos da Bíblia o primeiro pecado foi cometido no céu, quando houve a rebelião de anjos liderada por Lúcifer. Há também consenso de que a origem do pecado humano foi terrível escolha de Adão e Eva no jardim do Éden.


Na tentação do homem e da mulher percebemos o seguinte processo: Insinuação, que Deus era demasiado e severo, duvida quanto ao perigo de comer o fruto, é finalmente, o tentador acusou Deus de ser egoísta. Ora, a serpente era mais astuta que todas as alimárias do campo que o Senhor Deus tinha feito. E esta disse a mulher: É assim que Deus disse: não comereis de toda árvore do jardim?


“disse a mulher a serpente: Do fruto das árvores do jardim comeremos, mas do fruto da árvore que esta no meio do jardim, disse Deus: não comereis dele, nem nele tocareis para que não morrais”. Então a serpente disse a mulher: certamente não morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal (GÊNESIS 3:1 – 5).


No entanto o propósito de Deus ao proibir o fruto consistia em testar a fidelidade do homem. Porque o perigo habita naquilo que não podemos tocar. Não é pecado ser tentado, mas e errado ceder à tentação.


Sendo assim, foge também das paixões da mocidade, e segue a justiça, a fé, o amor, e a paz com os que são de coração puro, invocam o Senhor (2 TIMOTEO 2:22). Portanto, submetam-se a Deus, resistam ao diabo, e ele fugirá de vocês (TIAGO 4:7).


6. AS TERRÍVEIS CONSEQUÊNCIAS DO PECADO

Ao ceder à voz de satanás, o homem escolhia agradar a si mesmo, desobedecendo deliberadamente a Deus. Esse primeiro pecado trouxe consequências terríveis das quais citamos:


Adão e Eva conheceram pessoalmente o mal: “Seus olhos foram abertos” (Gn 3:7), a comunhão e a amizade com Deus foram interrompidas e fugiram de sua presença, o que chamamos de morte espiritual.


“[...] mas não coma da árvore do conhecimento do bem e do mal, porque no dia em que comer certamente você morrerá” (Gn 2:17).


Portanto o homem deixou de ser inocente, tendo uma natureza corrompida, sua mente ficou suja e passou a ter vergonha do seu próprio corpo (Gn 3:10). Então adão quis culpar a Deus pela companheira que ele havia lhe dado (Gn 3:12).


O pecado trouxe consequências individual e coletiva que se estendeu até nós. As principais consequências do pecado original são a morte (Rm 6:23) e o afastamento de Deus (Rm 3:23). É de fato que não pecamos contra o mandamento, mas pecamos contra uma pessoa. O pecado não é uma ofensa contra uma alma vivente, o pecado mata os relacionamentos, no entanto não a há remédio capaz de trazer os mortos a vida.


“[...]a única maneira de tratar com o pecado é pela ressurreição, o perdão é ressurreição, vida dentre os mortos (PETERSON, 2011, P. 43).


O pecado não conseguiu retirar do homem a imagem de Deus, mas a deportou e o fez violentos, imorais e corruptos. O pecado faz com que o homem se desvie dos propósitos de Deus e perca a sua companhia, o que fez por Adão faz por todos nós. Ele ainda esta procurando os pecados e dizendo “onde estas?”. Porque a sua misericórdia e infinita e o seu amor incomparável.

Assim como ele vestiu Adão, enviou seu filho Jesus, para que tenhamos uma nova roupagem Espiritual. Desde o principio Deus já tinha um plano para a redenção da humanidade.


Portanto, se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoa os nossos pecados e nós purificar de toda injustiça (1 João 1:9).


Nós nascemos pecadores. Não importa o que façamos, nós seremos sempre pecadores. É por isso que precisamos ser salvos através do batismo de Jesus. Nós não somos pescadores por causa dos atos de adultério, homicídio e furto que cometemos, mas porque nascemos em pecado. Sendo assim, aos olhos de Deus, nunca podemos ser bons pelos nossos próprios esforços. Nós só podemos fingir que somos bons (JONG, 1991, p. 29).


Conforme Paul c. Jong (1991) nós nascemos com uma mente pecaminosa, mas podemos ser justos se não cometermos nenhum pecado? Não, nós nunca poderemos ser justos diante de Deus por nós mesmos. E se dissermos que somos justos, isso é hipocrisia.


O que precisamos fazer diante de tal destino então? Temos que clamar pela misericórdia de Deus para sermos salvos dos nossos pecados. Mas se Ele não nos salvar nós iremos para o inferno. Este será o nosso destino. Por isso, eles sabem que não reconhecer a palavra de Deus, deixa-lo de lado e rejeita-lo é o pior pecado que existe. Aqueles que aceitam a palavra de Deus são justos, apesar de terem sido pecadores antes. Eles nasceram de novo pela palavra da sua graça e são muito abençoados (JONG, 1991, p.29).


6.1. Quem continua sendo pecador mesmo depois de crer em Jesus

“[...] Aqueles que tentam ser salvos pelas obras (JONG, 1991, p. 30)”.


Todos aqueles que são das obras da lei estão debaixo da maldição, pois está escrito: Maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las. É vidente que pela lei ninguém será justificado diante de Deus, porque o justo viverá da fé (GÁLATAS 3:10-11).


Está escrito: “Maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas do livro da lei, para fazê-las” (Rm 3:20).


No entanto aqueles que dizem que creem em Jesus, mas que buscam ser justificados pelas obras são amaldiçoados. O que acontece com aqueles que tentam ser justificados pelas obras? Eles vivem debaixo da maldição de Deus.


Portanto, creia no batismo de Jesus para que você possa nascer de novo.


Deste modo, você será salvo, se tornará justo, terá a vida eterna e irá para o céu. Pois tenha fé em seu coração.


6.2. Qual é o pecado mais arrogante do mundo

“Tentar viver segundo a Lei” (JONG, 1991, p. 31).


Segundo JONG (1991) nós somos abençoados porque cremos nas bênçãos de Deus. Deus salva aqueles quem tem fé na sua palavra.


Hoje, porem, há muitos crentes que tentam viver segundo a Lei. É ate louvável que eles tentam viver segundo a Lei, mas como isso é possível? Nós temos que entender que é uma tolice tentar viver pela Lei. Quanto mais tentamos mais isso se torna difícil. Deus disse: ”A fé vem do ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus.”


Portanto, nós temos que deixar de lado nossa arrogância para que sejamos salvos.


6.3. O que precisamos fazer para sermos salvos

“Precisamos abandonar nossos próprios critérios” (JONG, 1991, p. 31)


Como alguém pode ser salvo?


Quando você reconhece que é pecado.


“Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim.” ( Jo 14.6).


“Nisto se manifestou o amor de Deus em nós: em haver Deus enviado o seu Filho unigênito ao mundo, para vivermos por meio dele.” (1 Jo 4.9).


Deus disse que aqueles que só confiam no livro da Lei são amaldiçoados. Aquele que creem que podem se tornar justos aos poucos crendo em Jesus tentando viver pela Lei estão sobre maldição. Eles creem em Deus, mas ainda acham que precisam viver de acordo com a Lei para serem salvos (Jong, 1991, p. 32).


Todos aqueles que são das obras da lei estão debaixo da maldição, pois está escrito: Maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las. É vidente que pela lei ninguém será justificado diante de Deus, porque o justo viverá da fé, nele se descobre a justiça de Deus de fé em fé, como está escrito: O justo viverá da fé (GÁLATAS 3:10-11, ROMANOS 1:17).


Portanto, não crer na palavra de Deus é pecado perante a Ele.


Aqueles que ainda não nasceram de novo têm que deixar de ser teimoso e reconhecer que são grandes pecadores perante o Deus todo poderoso. Depois então, eles têm que voltar para a palavra de Deus e descobrir como Ele os salvaram pela água e pelo Espírito (PAUL C. JONG, 1991, p. 33).


“Pecado é um ato e um estado da vontade pessoal contra Deus e a vontade de Deus. O pecado origina-se da totalidade da pessoa arraigada e relacionada com aquilo que transcende a pessoa, expressa-se na complexidade da força e da fraqueza da pessoa, e resulta na distorção de todas as relações.” (Carl E. Braaten & Robert W. Jenson).


7. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Em relação à natureza, o trabalho é teórico, baseando-se na utilização de estudos bibliográficos a partir de informações já publicadas. A pesquisa teórica caracteriza-se pela consulta de livros ou documentação escrita que se faz sobre determinado assunto (RAMPAZZO e CORRÊA, 2008).


Em relação ao tratamento de dados, a pesquisa classifica-se como qualitativa. A pesquisa qualitativa não é um produto desprovido de sentido/significado que os autores sociais dão ao fato, pessoas, objetos que circulam o seu universo social (RAMPAZZO e CORRÊA, 2008).


Quantos aos objetivos, a pesquisa é caracterizada como bibliografia quanto aos procedimentos que serão utilizados em relação aos dados. “Para tanto, conforme “Cervo e Bervian (1996, p. 48)” a pesquisa bibliográfica procura explicar um problema a partir de referências teóricas publicadas em documentos.”


Sendo parte obrigatória de qualquer tipo de pesquisa, a pesquisa bibliográfica nós aproxima do conhecimento produzido e publicado e dessa forma pode-se conhecer os limites e avanços desses conhecimentos em relação ao nosso problema de pesquisa (RAMPAZZO E CORRÊA, 2008).


Os dados foram coletados em livros, artigos, monografias e outros materiais publicados, tratam-se de dados que já foram coletados, ordenados com outros propósitos em de atender as necessidades da pesquisa em andamento.


8. CONCLUSÃO

Enquanto consideramos lições importantes sobre a obediência, não devemos esquecer-nos de um dos fatos fundamentais da Bíblia. Deus merece a adoração porque ele nos criou. “Louvem o nome do Senhor, pois mandou ele, e foram criados” (Salmo 148:5).


Sendo assim, nossa única esperança está depositada em Cristo. Ele é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (João 1:29). Ele é aquele que fora prometido para esmagar a cabeça da serpente e derrotar o poder de Satanás (Gênesis 3:15 com Apocalipse 12:9).


Agora, podemos dizer como Tito: "Aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus, que se deu a si mesmo por nós para nos remir de toda iniquidade, e purificar para si um povo todo seu, zeloso de boas obras (Tito 2:13,14).


Entretanto os homens estão separados da presença de Deus por causa dos seus pecados. É uma tragédia estar separado de Deus.


O pecado atinge não apenas o indivíduo, como tal, mas a sua influência estende-se à sociedade em que o indivíduo vive. O pecado tem como consequência imediata a alienação, ou distância, do indivíduo, das finalidades para as quais foi ele criado por Deus. Portanto Jesus Cristo veio para dar sentido à existência do homem. Ele veio tornar possível uma vida abundante e significativa (João 10:10).


Ele veio buscar e salvar os que se sentem perdidos, abandonados, distantes, alienados (Lucas 19:10). Jesus veio ao encontro de cada pessoa que se considera infeliz e perdida.


Assim a culpa, dá perdão. Ao fardo pesado e inglório do pecado, leveza. Ao enfado e canseira, uma nova disposição. À insegurança e dúvida, certeza. À intranquilidade e medo, paz! (Mateus 11:28-30). Você não está só. Jesus está perto. Ele deseja aproximar todos os homens a Deus (2 Coríntios 5:18, 19).  


9. REFERÊNCIAS

BÍBLIA, N. T. Epístola a Timóteo. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.2, vers.14.


BÍBLIA, N. T. Epístola aos Romanos. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.7, vers.8.


BÍBLIA, N. T. Epístola aos Romanos. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.7, vers.14.


BÍBLIA, N. T. Epístola aos Romanos. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.7, vers.15.


BÍBLIA, N. T. Epístola aos Romanos. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.7, vers.16.


BÍBLIA, N. T. Epístola aos Romanos. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.7, vers.17.


BÍBLIA, N. T. Epístola aos Romanos. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.7, vers.18-25.


BÍBLIA, N. T. Gênesis. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.3, vers.17-19.


BÍBLIA, N. T. Primeira Epístola aos Coríntios. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.3, vers.16 e Cap.6, vers. 19.


BÍBLIA, N. T. Primeira Epístola aos Coríntios. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.13, vers.5.


BÍBLIA, N. T. Segunda Epístola aos Coríntios. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.11, vers.13.


BÍBLIA, N. T.Mateus. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.9, vers.2.


CURY, Augusto Jorge. O Mestre da Sensibilidade: Jesus, o maior especialista no território da emoção. Rio de Janeiro: Sextante, 2006.


DYER, David W. Arrependimento para a vida: a chave da intimidade com Deus. Vitória, 2009.


DYER, David W. Deixe o meu povo ir: como experimentar a Igreja viva e liberta. Vitoria: 2007..


JONG, Paul C. Você verdadeiramente nasceu de novo da água e do Espírito?: Coréia: Hefzibá, 1991.


LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica / Marina de Andrade Marconi. 5°ed. São Paulo: Atlas, 2003.APÊNDICE A – INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS


RAMPAZZO, E; CORRÊA, F. Z. M. Desmitificando a Metodologia Cientifica. Erechim, RS: Habilid, 2008.


Wikipédia,aenciclopédialivre. Psicologia.Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Psicologia acesso em: 28 Novembro de 2009.


Wikipédia. A Encicloplédia Livre. Disponível em "http://pt.wikipedia.org/ wiki/Pecado-original" Acesso em 22 de jan.2009.

Estudo Bíblico 02 Cid Moreira HD

quarta-feira, 11 de maio de 2022

Estudo Biblico 01 Cid Moreira.

Salvação: o que é e para que serve?

 Texto básico: Efésios 2.1-10


Leitura diária


D – Cl 1.13-23 Das trevas para a luz

S – 1Pe 2.1-10 O glorioso chamado

T – Rm 3.21-26 Todos pecaram

Q – Rm 5.12-21 Consequência trágica

Q – Rm 6.15-23 O salário do pecado

S – Mt 5.27-32 Alerta contra o inferno

S – Mt 10.24-33 Corpo e alma no inferno


Introdução

Hoje iniciamos um trimestre de estudos so­bre a salvação. Embora esse seja um dos temas centrais de toda a Bíblia, vários cristãos têm muitas dúvidas sobre o assunto. No intuito de apresentar com fidelidade e clareza o ensino bíblico sobre a obra da salvação, esmiuçamos o tema e vamos apresentá-lo detalhadamente ao longo das lições, mostrando cada um dos aspectos desta importante doutrina bíblica. Você sabe dizer o que é a salvação? Sabe como ela é adquirida? Aliás, você sabe dizer por que precisamos dela?


1. O que é a salvação?

A salvação é a maior de todas as bênçãos espirituais que o ser humano pode receber de Deus. Apesar disso, muitas pessoas não sabem o que ela é. Isso se deve, em parte, ao caráter simplório e superficial de boa parte da educação cristã ministrada em algumas denominações evangélicas e, em parte, pela ampla divulgação de algumas doutrinas massificantes que não chegam à essência da questão. Por isso, antes de vermos o que a salvação é, veremos o que ela não é. 


Salvação não é a mesma coisa que filiação a uma denominação religiosa. Este é um pensamento popular muito comum. Muitas pessoas pensam que ser salvo significa perten­cer a uma igreja. Uma coisa não tem nada a ver com a outra. É perfeitamente possível que uma pessoa seja membro de uma denominação religiosa por muitos anos e não tenha um rela­cionamento com Jesus baseado na graça.

Salvação não é a mesma coisa que pros­peridade material. As denominações adeptas da chamada “teologia da prosperidade” falam tanto sobre a prosperidade financeira que se esquecem de anunciar o perdão de pecados e da salvação em Cristo. Assim acabam trans­mitindo a falsa noção de que Jesus morreu na cruz para nos dar boa saúde, um bom carro, uma boa casa e para salvar nosso negócio. A mensagem da cruz fica totalmente perdida em meio às questões materiais. Jesus não morreu para nos dar bênçãos materiais e sim para nos trazer a salvação. É certo que Deus nos abençoa financeira e materialmente, dando-nos o suficiente para nossa peregrinação neste mundo, mas o cerne das boas-novas não é um carro possante, mas a salvação eterna.

Salvação não é a mesma coisa que par­ticipação em eventos religiosos. Este também é um pensamento comum. Muitas pessoas pensam que o fato de fazerem peregrinações e romarias é sinônimo de salvação. A ver­são evangélica mais comum deste engano é pensar que a participação em incontáveis atividades realizadas na igreja é sinônimo de salvação. Algumas atividades eclesiásticas são realmente proveitosas e edificantes. Ou­tras consistem apenas em um ativismo vazio. Salvação é um relacionamento piedoso com Deus baseado na graça mediante a fé e não em um ativismo religioso.

A esta altura, você deve estar se perguntan­do: mas afinal, o que é a salvação? Salvação é a mudança do estado de condenação em que o pecador se encontra, por causa do pecado, para o estado de bem-aventurança, para o qual é conduzido pela graça de Deus. O apóstolo Paulo menciona esta mudança de estado em sua carta aos crentes de Colossos: “Ele [Deus] nos libertou do império das trevas e nos transportou para o reino do Filho do seu amor, no qual temos a redenção, a remissão dos pecados” (Cl 1.13-14).


De acordo com a Escritura, a pessoa que não é redimida, que chamaremos de homem natural, vive em trevas espirituais e é mere­cedor da condenação de Deus por causa de seu próprio pecado (Rm 3.23; 6.23). O apóstolo Pedro menciona esta mudança de estado ao dizer que “vós sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz” (1Pe 2.9). Nós éramos trevas, porém, agora, somos luz no Senhor (Ef 5.8).


2. Por que o ser humano precisa de salvação?

Outra pergunta que precisa ser respondida no início de nossos estudos sobre a salvação diz respeito à sua necessidade: por que pre­cisamos ser salvos? A resposta é simples: precisamos desesperadamente de salvação porque esta é a única maneira de termos nossa comunhão com Deus restaurada e, também, de escaparmos da condenação do inferno.


A Escritura afirma com muita clareza que todos os seres humanos são pecadores (Rm 3.23; 5.12). Portanto, todos nós somos igual­mente merecedores da retribuição correspon­dente ao pecado. De acordo com a Escritura, esta justa retribuição é a morte (Rm 6.23) no seu sentido mais profundo e abrangente: morte física, morte espiritual e morte eterna. Isso implica no total rompimento de nossa comunhão com Deus.


Morte física. Desde tempos imemoriais, as pessoas nascem, crescem e morrem. Devi­do à regularidade desse processo, já devíamos estar acostumados com a morte física. No entanto, ela continua sendo motivo de tristeza e dor. Ela sempre nos abate, causando o mais profundo pesar. Isso se explica pelo fato de o ser humano ter sido criado para viver, não para morrer. A morte é uma invasora em nosso sistema, por isso sempre a vemos com estranheza e dor. O ser humano foi criado para desfrutar da vida abundante que Deus havia preparado para ele no jardim, em plena comunhão com seu Criador. O pecado, po­rém, fez com que ele se tornasse merecedor da morte, que era o castigo previsto no caso de desobediência. Pela sua misericórdia, o Senhor não tirou a vida física de Adão e Eva imediatamente depois da realização do pri­meiro pecado. Ele permitiu que aquele casal vivesse por muitos anos depois disso e visse seus filhos e netos. Contudo, no momento em que o primeiro pecado foi cometido, a morte entrou no mundo (Gn 3.1-19).

Morte espiritual. Paulo começa o re­lato de nosso texto básico dizendo que “ele [Cristo] vos deu vida, estando vós mortos em vossos delitos e pecados” (Ef 2.1). O pecado provoca uma separação entre nós e Deus. Morte espiritual é exatamente isso: separação de Deus (Is 59.2). Certamente essa é a mais terrível de todas as consequências. Deus é a única fonte de toda luz, de todo bem e de toda vida. Por isso, quando nos separamos dele por causa do nosso pecado, entramos em um estado de morte espiritual. A reversão deste estado de morte para a vida que há em Cristo Jesus é o que chamamos de salvação.

Morte eterna. Este é um dos ensinos bíblicos mais combatidos em nossa época. A mentalidade pós-moderna de nossos dias não suporta a ideia de um castigo eterno. No entanto, a existência do inferno é um claro ensino bíblico. A pessoa que permanece es­piritualmente morta durante toda a sua vida, isto é, o pecador que não recebe a salvação, vai para o inferno. A condenação ao inferno é o modo como a Escritura descreve a realidade além-túmulo daqueles que morrem sem se renderem ao amor e à justiça de Deus. Para descrever esta realidade terrível, a Escritura usa uma linguagem figurada, termos simbó­licos, que retratam os horrores da punição mais severa que se pode imaginar. No entanto, embora a linguagem seja figurada (ranger de dentes, lago de fogo e enxofre, etc.), o fato que ela descreve é real. O inferno é um lugar real onde os que não forem salvos estarão eternamente separados de Deus. O próprio Jesus fala sobre a realidade do inferno muitas vezes (Mt 5.22,29-30; 10.28; 11.23; 16.18; 18.9; 23.15,33).

3. A salvação é um dom de Deus

Outra pergunta que surge imediatamente quando abordamos o tema da salvação é: Como a salvação acontece? A salvação é um dom de Deus, algo que ele dá de graça. Aqui também precisamos mencionar algumas opiniões bem populares que não encontram fundamento na Bíblia.


A salvação é uma recompensa que recebemos de Deus pelas boas obras que praticamos. Esta é uma opinião muito co­mum, especialmente entre os espíritas. Ela se baseia em uma ideia de mérito entre a pessoa que pratica as obras e o oferecimento da salvação. No entanto, quando Deus nos dá o que merecemos, ele nos dá a punição eterna, afinal de contas, todos nós somos pecadores. Ao nos dar a salvação, Deus não nos trata como merecedores dela, mas nos concede uma bênção à qual não temos direito. Esse é exatamente o conceito de “graça de Deus”. Paulo afirma isso ao dizer: “pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie” (Ef 2.8-9).

A salvação pode ser comprada. Esta tam­bém é outra opinião muito comum. Ela se ba­seia na ideia, consciente ou não, de que quem dá a salvação não é Deus, mas uma instituição chamada igreja. Ninguém pensaria em com­prar de Deus a salvação, pois ele já tem tudo, mas comprar da igreja. Essa prática foi muito comum na Idade Média, quando vendedores de indulgências saíam pela Europa vendendo documentos eclesiásticos que supostamente asseguravam o perdão de pecados em troca de uma quantidade de dinheiro. A ideia era pagar na terra por uma bênção celestial a ser desfrutada depois da morte.

João Tetzel, um monge dominicano que se destacou como o maior vendedor de indulgên­cias da Europa, tem uma frase famosa que diz: “Assim que a moeda bate no fundo do cofre, uma alma sai do purgatório”. Esta prática de trocar dinheiro por bênçãos tem suas rami­ficações também nas igrejas evangélicas de nossos dias. Não se trata mais de pagar pelo perdão e pela salvação, mas por bênçãos terrenas. A prática é pagar aqui para que, do céu, sejam enviadas bênçãos temporais. É essa ideia que está por trás, por exemplo, das “banquinhas de oração”. O cliente/fiel paga uma quantia em dinheiro (geralmente de 5 a 10 reais) e a pessoa faz uma oração por ela e ainda anota o nome dela para orar depois, na companhia de outros membros da igreja ou dos pastores. Isto é venda de orações!


De acordo com nosso texto básico, a salvação é um dom de Deus (Ef 2.8). Ela é oferecida graciosamente, é de graça. Não podemos merecê-la com nossas obras nem pagar por ela com nossos recursos financeiros. Ela é dada graciosamente por Deus. Tudo o que precisamos fazer é aceitá-la pela fé, que também é dada por Deus.


Conclusão

A salvação é a ação de Deus que nos tira do império das trevas e nos conduz gracio­samente ao reino de seu Filho. Esta salvação oferecida graciosamente por Deus em Cristo é a única solução para o problema do pecado e o único recurso dado por Deus para que o homem não seja condenado ao inferno, mas desfrute da eterna e gloriosa comunhão com seu Senhor.


Aplicação

Agradeça a Deus pela salvação que ele nos concede, gratuitamente, em Cristo. Esforce-se para manter comunhão com o seu Senhor e Salvador.


>> Autor: Vagner Barbosa


>> Estudo publicado originalmente pela  Editora Cultura Cristã. Usado com permissão.

Pedido de proteção para cristãos perseguidos na Índia é adiado


O arcebispo de Bangalore, doutor Peter Machado, junto ao Fórum de Solidariedade Nacional e a Comunidade Evangélica da Índia, enviou para a Suprema Corte, no dia 4 de março, uma petição judicial por medidas de proteção aos cristãos. Na lei indiana, essa petição é uma solicitação a um tribunal superior que orienta o tribunal inferior e as autoridades.

No entanto, a petição para adiantar a audiência foi recusada em 26 de abril. “Sem data. Não há urgência. Nada acontecerá, os céus não cairão”, disse o chefe de justiça da Índia. O tribunal da Índia enfrenta um acúmulo de casos e essa solicitação não é uma prioridade. 

No pedido, os requerentes pedem à Suprema Corte, entre outras solicitações, a criação de uma “equipe de investigação para registrar crimes e processar os grupos responsáveis pelos ataques aos cristãos”. Também solicitam “providenciar proteção policial aos cristãos que estão sob ameaça de ataque por multidões violentas”, e “identificar e processar grupos políticos e sociais responsáveis por violência contra cristãos”.


Altos níveis de violência 


O número de casos de agressão a cristãos na Índia aumentou nitidamente nos últimos anos, 2021 foi o “ano mais violento para cristãos na Índia” de acordo com o Forum United Christian. Ele afirma que 486 casos de violência contra cristãos foram reportados em 2021, um aumento de 75% em comparação com 2020. Contudo, como denunciar um crime na Índia é um desafio, o número atual deve ser maior. 

“Nos últimos meses, mais estados na Índia adotaram leis anticonversão, totalizando 11 estados com essas leis. A falta de definição apropriada de crimes como fraude, incitação e difamação, faz com que elas sejam oportunas para abusos”, disse um porta-voz da Portas Abertas no começo deste ano.

“Além disso, o fardo de provar está completamente sobre a pessoa acusada. Essas leis passaram a ser usadas por vigilantes das minorias para atacá-las e por grupos marginalizados que podem agir impunemente”, ele diz.

A Índia é o 10º país na Lista Mundial da Perseguição (LMP), que apresenta os 50 países com maior perseguição aos cristãos. Ambos os níveis de violência e pressão em todas as esferas da vida são altos ou extremos segundo dados coletados pela pesquisa da Portas Abertas. 

Jesus Está Voltando e Ninguém Liga! Ezra Ma

Apocalipse 16