quinta-feira, 31 de outubro de 2024

Cerca de 130 sudanesas cometem suicídio em um dia diante da ameaça de estupro.

"Nossos corpos estão sendo usados como ferramenta e arma de guerra", declarou a diretora regional da Iniciativa Estratégica para Mulheres no Chifre da África, Hala Al-Karib. Cerca de 130 mulheres no Sudão optaram pelo suicídio em vez de serem estupradas por grupos de militantes armados, enquanto o país enfrenta uma guerra civil marcada por uma onda de crimes sexuais.
Relatos de casos como esses se multiplicaram desde a semana passada, após a divulgação de uma postagem no X informando que o episódio ocorreu no dia 25 de outubro. A diretora regional da Iniciativa Estratégica para Mulheres no Chifre da África, Hala Al-Karib, confirmou a veracidade. Em entrevista à News Central TV, divulgada na quarta-feira, Al-Karib afirmou que “desde o primeiro dia da guerra, as mulheres têm sido vítimas de estupro”. “A milícia [Forças de Apoio Rápido] tem invadido casas em Cartum, a capital, cometendo crimes de estupro e violência sexual de forma reiterada”, relatou. Hala destacou que esses crimes não surgem “em um vácuo”, pois casos de violência sexual são documentados no Sudão há mais de 20 anos. Contudo, o número de ocorrências aumentou durante a atual guerra civil. “Os nossos corpos [das mulheres] estão sendo usados como instrumento e arma de guerra. E é verdade: as mulheres do Sudão central estão recorrendo ao suicídio por não conseguirem suportar a dor do estupro coletivo e das torturas às quais estão sendo submetidas pela milícia armada”, declarou ela. "A escala da violência sexual é impressionante" O Escritório do Alto Comissariado da ONU para Direitos Humanos publicou na terça-feira um relatório denunciando a extensão da violência sexual no contexto da guerra civil sudanesa. O documento revela que esses atos de violência foram cometidos pelas Forças de Apoio Rápido do Sudão e seus aliados armados nas áreas sob seu domínio, em confrontos com as Forças Armadas Sudanesas. A maioria das vítimas são mulheres e meninas entre 17 e 35 anos. “A escala da violência sexual que documentamos no Sudão é impressionante”, afirmou Mohamed Chande Othman, presidente da Missão Internacional Independente de Apuração de Fatos para o Sudão, responsável pela análise.

segunda-feira, 28 de outubro de 2024

Coreia do Norte Posição no ranking: 1 Coreia do Norte Tipo de Perseguição Paranoia ditatorial, opressão comunista e pós-comunista Pontuação na pesquisa 96 Religião Agnosticismo Capital Pyongyang População 26 MILHÕES População cristã 400 MIL Doe agora! R$ 60,00 DOAR Como é perseguição na(o) Coreia do Norte Como é a perseguição aos cristãos na Coreia do Norte?

Como são perseguição na Coreia do Norte os cristãos? Ser descoberto como cristão na Coreia do Norte é efetivamente uma sentença de morte. Ou os cristãos são enviados para campos de trabalho forçado como prisioneiros políticos, onde eles enfrentam uma vida de trabalho duro a que poucos sobrevivem, ou são mortos no local. O mesmo destino aguarda os membros da família. Acredita-se que haja dezenas de milhares de cristãos mantidos em campos de trabalho forçado no país. É impossível para cristãos viverem livremente na Coreia do Norte. É quase impossível para cristãos se reunirem ou se encontrarem para cultuar. Aqueles que arriscam se encontrar devem fazer isso em sigilo absoluto — e sob enorme risco. Em maio de 2023, cinco membros de uma família foram presos enquanto se reuniam para orar e estudar a Bíblia. A literatura cristã também foi confiscada. Foi relatado que o grupo se encontrava semanalmente, e sua prisão foi realizada após a dica de um informante. O tratamento deplorável aos cristãos é conduzido pela visão autoritária do regime de que cristãos são uma ameaça em particular à liderança do país e à sociedade. A lei do pensamento antirreacionário, promulgada em dezembro de 2020, torna amplamente claro que ser cristão ou possuir uma Bíblia é um crime sério e será severamente punido. As igrejas mostradas aos visitantes em Pyongyang servem apenas para propósitos de propaganda. “Eu posso ser a única cristã na Coreia do Norte, mas espero algum dia encontrar outro seguidor de Jesus.” Ji-ho (pseudônimo), cristã norte-coreana Como as mulheres são perseguidas na Coreia do Norte? Mulheres cristãs mantidas nos campos de trabalho forçado no país são extremamente vulneráveis à violência sexual no interrogatório e na vida cotidiana na prisão. Esses atos são cometidos por guardas com a intenção deliberada de minar os ensinamentos cristãos sobre pureza sexual. Há uma estimativa de que 80% de todos os desertores norte-coreanos são mulheres e muitas que fogem para a China acabam sujeitas ao tráfico humano. Algumas das que são capturadas e repatriadas estão grávidas, e na volta a seu país, acabam sofrendo aborto forçado, muitas vezes para evitar que a linhagem norte-coreana seja “contaminada”. Como os homens são perseguidos na Coreia do Norte? A sociedade patriarcal da Coreia do Norte significa que o Estado monitora e controla principalmente os homens. Todos devem frequentar locais de trabalho designados pelo governo, tornando mais difícil para eles fugirem do país do que para as mulheres. O testemunho de um ex-soldado norte-coreano revelou que a culpa por associação é aplicada principalmente à linhagem patriarcal, o que significa que filhos de homens cristãos são punidos de forma mais severa do que esposas e filhas. O alistamento militar obrigatório de dez anos (começando aos 17 anos) pode expor qualquer conexão familiar com o cristianismo. Se tal conexão é encontrada, homens não podem ser membros do Partido e recebem as posições mais baixas nas universidades e nos locais de trabalho. O que a Portas Abertas faz para ajudar os cristãos na Coreia do Norte? Por meio de redes de trabalho secretas fora do país, os colaboradores secretos da Portas Abertas ajudam cerca de 100 mil cristãos norte-coreanos com alimento e ajuda vital, além de oferecer abrigo em casas seguras na China e treinamento por meio de programas de rádio transmitidos de fora do país. Como posso ajudar os cristãos na Coreia do Norte? Além de orar por eles, você pode ajudar de forma prática doando para o projeto da Portas Abertas de apoio aos cristãos perseguidos que enfrentam maiores necessidades. QUERO AJUDAR Quem persegue os cristãos na Coreia do Norte? O termo “tipo de perseguição” é usado para descrever diferentes situações que causam hostilidade contra cristãos. Os tipos de perseguição aos cristãos na Coreia do Norte são: paranoia ditatorial e opressão comunista e pós-comunista. Já as “fontes de perseguição” são os condutores/executores das hostilidades, violentas ou não violentas, contra os cristãos. Geralmente são grupos menores (radicais) dentro do grupo mais amplo de adeptos de uma determinada visão de mundo. As fontes de perseguição aos cristãos na Coreia do Norte são: oficiais do governo, partidos políticos, cidadãos e quadrilhas, parentes. Coreia do Norte Posição no ranking: 1 Coreia do Norte Tipo de Perseguição Paranoia ditatorial, opressão comunista e pós-comunista Pontuação na pesquisa 96 Religião Agnosticismo Capital Pyongyang População 26 MILHÕES População cristã 400 MIL Doe agora! R$ 60,00 DOAR Como é perseguição na(o) Coreia do Norte Como é a perseguição aos cristãos na Coreia do Norte? Ser descoberto como cristão na Coreia do Norte é efetivamente uma sentença de morte. Ou os cristãos são enviados para campos de trabalho forçado como prisioneiros políticos, onde eles enfrentam uma vida de trabalho duro a que poucos sobrevivem, ou são mortos no local. O mesmo destino aguarda os membros da família. Acredita-se que haja dezenas de milhares de cristãos mantidos em campos de trabalho forçado no país. É impossível para cristãos viverem livremente na Coreia do Norte. É quase impossível para cristãos se reunirem ou se encontrarem para cultuar. Aqueles que arriscam se encontrar devem fazer isso em sigilo absoluto — e sob enorme risco. Em maio de 2023, cinco membros de uma família foram presos enquanto se reuniam para orar e estudar a Bíblia. A literatura cristã também foi confiscada. Foi relatado que o grupo se encontrava semanalmente, e sua prisão foi realizada após a dica de um informante. O tratamento deplorável aos cristãos é conduzido pela visão autoritária do regime de que cristãos são uma ameaça em particular à liderança do país e à sociedade. A lei do pensamento antirreacionário, promulgada em dezembro de 2020, torna amplamente claro que ser cristão ou possuir uma Bíblia é um crime sério e será severamente punido. As igrejas mostradas aos visitantes em Pyongyang servem apenas para propósitos de propaganda. “Eu posso ser a única cristã na Coreia do Norte, mas espero algum dia encontrar outro seguidor de Jesus.” Ji-ho (pseudônimo), cristã norte-coreana Como as mulheres são perseguidas na Coreia do Norte? Mulheres cristãs mantidas nos campos de trabalho forçado no país são extremamente vulneráveis à violência sexual no interrogatório e na vida cotidiana na prisão. Esses atos são cometidos por guardas com a intenção deliberada de minar os ensinamentos cristãos sobre pureza sexual. Há uma estimativa de que 80% de todos os desertores norte-coreanos são mulheres e muitas que fogem para a China acabam sujeitas ao tráfico humano. Algumas das que são capturadas e repatriadas estão grávidas, e na volta a seu país, acabam sofrendo aborto forçado, muitas vezes para evitar que a linhagem norte-coreana seja “contaminada”. Como os homens são perseguidos na Coreia do Norte? A sociedade patriarcal da Coreia do Norte significa que o Estado monitora e controla principalmente os homens. Todos devem frequentar locais de trabalho designados pelo governo, tornando mais difícil para eles fugirem do país do que para as mulheres. O testemunho de um ex-soldado norte-coreano revelou que a culpa por associação é aplicada principalmente à linhagem patriarcal, o que significa que filhos de homens cristãos são punidos de forma mais severa do que esposas e filhas. O alistamento militar obrigatório de dez anos (começando aos 17 anos) pode expor qualquer conexão familiar com o cristianismo. Se tal conexão é encontrada, homens não podem ser membros do Partido e recebem as posições mais baixas nas universidades e nos locais de trabalho. O que a Portas Abertas faz para ajudar os cristãos na Coreia do Norte? Por meio de redes de trabalho secretas fora do país, os colaboradores secretos da Portas Abertas ajudam cerca de 100 mil cristãos norte-coreanos com alimento e ajuda vital, além de oferecer abrigo em casas seguras na China e treinamento por meio de programas de rádio transmitidos de fora do país. Como posso ajudar os cristãos na Coreia do Norte? Além de orar por eles, você pode ajudar de forma prática doando para o projeto da Portas Abertas de apoio aos cristãos perseguidos que enfrentam maiores necessidades. QUERO AJUDAR Quem persegue os cristãos na Coreia do Norte? O termo “tipo de perseguição” é usado para descrever diferentes situações que causam hostilidade contra cristãos. Os tipos de perseguição aos cristãos na Coreia do Norte são: paranoia ditatorial e opressão comunista e pós-comunista. Já as “fontes de perseguição” são os condutores/executores das hostilidades, violentas ou não violentas, contra os cristãos. Geralmente são grupos menores (radicais) dentro do grupo mais amplo de adeptos de uma determinada visão de mundo. As fontes de perseguição aos cristãos na Coreia do Norte são: oficiais do governo, partidos políticos, cidadãos e quadrilhas, parentes. Pedidos de oração da Coreia do Norte Ore para que os cristãos presos por sua fé conheçam a presença amorosa e o sustento de Deus com eles em todos os momentos. Peça que os cristãos secretos sejam protegidos do exame minucioso das autoridades enquanto se reúnem. Interceda para que o regime de Kim Jong-un se torne mais aberto para receber ajuda e influência da comunidade internacional.

domingo, 27 de outubro de 2024

O perigo da inteligência artificial. AI

 No cenário atual, a inteligência artificial ( IA) tem se tornado uma parte integral da vida cotidiana, oferecendo desde serviços práticos até experiências interativas mais complexas. Uma dessas plataformas, a Character. AI, ganhou notoriedade ao permitir que usuários criem personagens com inteligência artificial que simulam conversas humanas. Entretanto, essa tecnologia levantou preocupações a respeito de seu impacto na saúde mental, especialmente entre adolescentes.

Megan Garcia acusa empresa de IA de ter responsabilidade sobre suicídio do filho

Megan Garcia acusa empresa de IA de ter responsabilidade sobre suicídio do filho

Foto: Megan Garcia/Facebook / Perfil Brasil

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Recentemente, um caso nos EUA trouxe à tona os riscos associados a essas interações digitais. Megan Garcia, mãe de um adolescente, moveu uma ação judicial contra a Character.AI após a morte trágica de seu filho Sewell Setzer. Segundo Garcia, o jovem de 14 anos desenvolveu uma conexão emocional com uma personagem criada na plataforma, o que culminou em consequências devastadoras.


Como a IA contribui para riscos na saúde mental?

A questão levantada pelo caso é como essas interações com a IA afetam a saúde psicológica dos adolescentes. Sewell se apegou a uma personagem chamada "Daenerys", inspirada na série Game of Thrones. A personagem se envolveu em conversas que incluíam declarações amorosas e conteúdos de natureza sexual, segundo relato judicial. Esse tipo de interação hiper-realista, somada à natureza envolvente da tecnologia AI, pode exacerbar sentimentos de isolamento e baixa autoestima em indivíduos já vulneráveis.


Garcia argumenta que a empresa programou o chatbot para simular relações humanas complexas. Isso induziu Sewell a expressar pensamentos suicidas durante suas interações, um comportamento que, na visão dela, foi intensificado pelas dinâmicas da plataforma.


Quais medidas de segurança podem ser implementadas?

Em resposta às críticas e preocupações crescentes, a Character.AI anunciou a introdução de novos recursos de segurança. A empresa implementou pop-ups que redirecionam usuários para instituições de prevenção ao suicídio quando detectados pensamentos de automutilação. Além disso, estão sendo feitas modificações na tecnologia para proteger menores de idade de conteúdos sensíveis.


Enquanto empresas de redes sociais enfrentam acusações semelhantes em relação à saúde mental de usuários jovens, a adição de medidas proativas de segurança é um passo considerado essencial para minimizar riscos associados ao uso indevido dessas tecnologias.


Quem é responsável pelos efeitos potencialmente nocivos?

A questão de responsabilidade na criação e gestão dessas plataformas é complexa. No caso contra a Character.AI, a mãe de Sewell inclui também o Google na ação, alegando que a empresa contribuiu significativamente para o desenvolvimento da tecnologia. No entanto, o Google nega qualquer envolvimento direto nos produtos da Character.AI.


Casos como esse aumentam a pressão sobre empresas para lidarem com o impacto social de suas inovações tecnológicas. Também impõem um debate mais amplo sobre como equilibrar inovação com responsabilidade ética e segurança do usuário, especialmente quando se trata de proteção de adolescentes em ambientes virtuais.


quinta-feira, 3 de outubro de 2024

Terroristas ensinam nas escolas que “lutar contra Israel é um dever”


“Essa doutrinação é uma parte fundamental da cultura que eles estão criando", detalha Israelo-brasileiro.


“Eu encontrei livros na Faixa de Gaza com fotos de pessoas usando kipá e ensinando o ponto que a criança tem que esfaquear para matar a pessoa mais rápido”.

Quem conta essa história é o israelense Henry Kadima, especialista em segurança pública que passou três meses na região. 

Ele explica que os terroristas do Hamas usaram seu poder político para infiltrar no sistema de educação e assim garantir militantes fiéis. 

“Essa doutrinação é uma parte fundamental da cultura que eles estão criando. A violência é normalizada. A luta contra Israel é vista como uma obrigação”.

Kadima relatou ter visto livros didáticos que incitam a violência contra aqueles que não seguem o islamismo. 

As publicações também continham mensagens de ódio e até referências a Adolf Hitler

“É uma ideologia totalmente doente que foi implementada por um grupo terrorista que tomou o controle político da Faixa de Gaza”, explica. 

Doutrinação nas universidades

Nas universidades, a mentalidade antissemita também tem se dissminado ao reador do mundo. 

No início de 2024, estudantes da Universidade de São Paulo organizaram um acampamento para protestar contra o Estado de Israel. 

O objetivo era pressionar a universidade a cortar todas as suas relações com o país. 

A manifestação foi liderada pelo Comitê de Estudantes em Solidariedade ao Povo Palestino e reuniu 40 barracas no campus. 

Durante um dos protestos, ouviram-se gritos de "Estado assassino".

Cerca de 130 sudanesas cometem suicídio em um dia diante da ameaça de estupro.

"Nossos corpos estão sendo usados como ferramenta e arma de guerra", declarou a diretora regional da Iniciativa Estratégica para M...