“Essa doutrinação é uma parte fundamental da cultura que eles estão criando", detalha Israelo-brasileiro.
“Eu encontrei livros na Faixa de Gaza com fotos de pessoas usando kipá e ensinando o ponto que a criança tem que esfaquear para matar a pessoa mais rápido”.
Quem conta essa história é o israelense Henry Kadima, especialista em segurança pública que passou três meses na região.
Ele explica que os terroristas do Hamas usaram seu poder político para infiltrar no sistema de educação e assim garantir militantes fiéis.
“Essa doutrinação é uma parte fundamental da cultura que eles estão criando. A violência é normalizada. A luta contra Israel é vista como uma obrigação”.
Kadima relatou ter visto livros didáticos que incitam a violência contra aqueles que não seguem o islamismo.
As publicações também continham mensagens de ódio e até referências a Adolf Hitler.
“É uma ideologia totalmente doente que foi implementada por um grupo terrorista que tomou o controle político da Faixa de Gaza”, explica.
Doutrinação nas universidades
Nas universidades, a mentalidade antissemita também tem se dissminado ao reador do mundo.
No início de 2024, estudantes da Universidade de São Paulo organizaram um acampamento para protestar contra o Estado de Israel.
O objetivo era pressionar a universidade a cortar todas as suas relações com o país.
A manifestação foi liderada pelo Comitê de Estudantes em Solidariedade ao Povo Palestino e reuniu 40 barracas no campus.
Durante um dos protestos, ouviram-se gritos de "Estado assassino".
Nenhum comentário:
Postar um comentário