sábado, 30 de setembro de 2017

Irã publica fotos de material cristão apreendido

Apesar de dizer que há liberdade religiosa, governo publica fotos como evidência de crime
A Guarda Revolucionária do Irã publicou fotografias de grande quantidade de material cristão confiscado. A Guarda é uma organização militar responsável pela manutenção da segurança do estado. O defensor da liberdade religiosa, Mansour Borji, contou à Portas Abertas que as fotografias foram inicialmente publicadas em julho com a intenção de impedir que os cristãos se encontrassem nos meses de verão.

Segundo Borji, a divulgação das fotos é um desrespeito à liberdade religiosa que o governo diz garantir. “Por que um governo seguro e estável se incomodaria tanto com Novos Testamentos e livros de discipulado? Como eles podem dizer que respeitam os direitos das minorias religiosas e exibir literatura cristã como evidência de atividade criminosa?”, questiona.

Golpe publicitário

Para ele, a publicação das fotos agora foi um golpe publicitário. Porque na verdade a apreensão do material foi feita após a prisão de alguns cristãos na capital Teerã, e nas cidades próximas Rey e Pardis, em julho. E agora o assunto foi levantado de novo sem maiores explicações do contexto de quando o material foi confiscado.

“Um fator importante é que as fotografias não foram publicadas por autoridades judiciais ou pelo Ministério de Inteligência, mas pela Guarda Revolucionária. Então, por que uma instituição militar estaria encarregada de reprimir as igrejas nos lares e por que alardeiam a prisão de cristãos e confisco de material religoso?”, são os questionamentos levantados por Borji.

Ele acredita que o material apreendido tenha sido queimado, e cita um poeta alemão, Henrich Heine, que escreveu  na época do nazismo: “Onde queimam livros, queimarão também pessoas”.

O que pensa sobrevivente de um ataque suicida à igreja

A jovem recebe tratamento na Austrália e diz que as pessoas do Ocidente devem fazer mais pelos cristãos perseguidos no Paquistão


Kashmala Munawar é uma jovem paquistanesa que estava na igreja quando houve um atentado suicida duplo em 2013. A igreja em Peshawar foi atacada por radicais islâmicos num domingo de manhã, durante o horário de culto. Pelo menos 80 pessoas morreram no ataque mais mortal da história contra cristãos no país.

Na época com 17 anos, Kashmala teve que amputar a perna direita e a esquerda ficou totalmente prejudicada. Em 2014, a Associação Australiana de Cristãos Paquistaneses a levou para fazer tratamento em Melbourne, na Austrália. Com a ajuda de uma outra entidade filantrópica, ela conseguiu voltar a andar.

Ajuda contra a perseguição

Após três anos morando num país ocidental, ela sente que as pessoas do Ocidente ainda não reconhecem a perseguição a cristãos no Paquistão. Quando paquistaneses fogem para países ocidentais, eles ouvem que deveriam ter se mudado para outra cidade, deixando a vida e propriedades para trás. “Mas mesmo aqueles que fogem de uma cidade para outra vão ser inevitavelmente perseguidos de novo”, afirma a jovem cristã.

Segundo ela, a comunidade cristã em Peshawar vive em constante medo de muitas coisas. “Medo de ser atacada por vizinhos muçulmanos; medo da polícia, que não quer nos ajudar e, na verdade, gosta de nos prender. Medo das escolas onde enfrentamos bullying e somos tratados como páreas, e medo de ser pegos por blasfêmia”.

Kashmala disse que de certa forma é grata a Deus pelo que lhe aconteceu. “Se não fosse pela perda de uma perna, eu nunca teria escapado do ódio no Paquistão. Isso me deu uma liberdade que eu nunca tinha imaginado”. Ela continua na Austrália para um tratamento continuado e está inscrita num curso de serviço social. A jovem quer se envolver no trabalho humanitário para ajudar cristãos no Paquistão.

Pedidos de Oração
·         Agradeça a Deus pela vida de Kashmala e por sua perspectiva diante dos acontecimentos.
·         Ore para que a fé dela seja fortalecida e para que ela consiga ajudar os cristãos paquistaneses.
·         Clame para que os cristãos perseguidos tenham coragem para enfrentar o medo e a perseguição.
·         Peça a Deus que os países do Ocidente se envolvam em ajudar os cristãos no Paquistão

Nova resolução da ONU investigará Estado Islâmico

Os crimes do grupo extremista Estado Islâmico são alvo de investigação do grupo especial da Organização das Nações Unidas

Aqueles que apoiam as vítimas da violência religiosa praticada pelo grupo extremista Estado Islâmico (EI) comemoram a votação de uma resolução que foi realizada na Organização das Nações Unidas (ONU) no dia 21 de setembro. A votação é considera um "marco" em esforços para levar os membros do EI à justiça. O Conselho de Segurança da ONU votou por unanimidade em favor a criar uma equipe de investigação para coletar provas de crimes de guerra cometidos contra civis pelos membros do EI.

A proposta da resolução foi feita pelo Reino Unido e é totalmente apoiada pelo Iraque. A votação tinha por fim solicitar ao secretário geral da ONU a criação de uma equipe de especialistas em investigação, liderada por um conselheiro especial. Ela tem o dever de coletar provas de "crimes de guerra e contra a humanidade", além de garantir a punição dos responsáveis pelos atos descobertos.

Além dos deveres mencionados acima, o conselheiro especial também deverá se comprometer em ser o porta-voz da causa e mostrar a importância de responsabilizar o EI pelos crimes cometidos em todo o mundo. Jan Figel, representante de assuntos sobre liberdade religiosa da União Europeia, postou a notícia da resolução em uma rede social, acrescentando que a justiça é importante para as minorias religiosas que enfrentam perseguição.

Os ativistas das vítimas do EI desejam garantias de que os extremistas de cidadania europeia que já tenham deixado o Oriente Médio serão processados ​​adequadamente por crimes cometidos no Iraque e na Síria.

Pedidos de oração

· Interceda pelos responsáveis por essa nova resolução da ONU. Que tenham sabedoria vindo do alto para realizar seu trabalho.

· Coloque em oração os membros e ativistas do Estado Islâmico. Peça que o Espírito Santo revele a verdade a eles.

· Ore pelos cristãos perseguidos que foram atacados de alguma forma pelo EI. Que Deus os conforte e os cure.

terça-feira, 26 de setembro de 2017

Vocês com cordão com, isso???

Eu tenho nojo da falta de humanidade que esse cidadão trata as diferenças, ele é o maior racista e preconceituoso que eu já vi!!!!
... será que Jesus mesmo Hetero não pode amar a todos? Será que é preciso atacar uma fé para ser respeitado, não vai ser dessa maneira que esse cidadão vai concientizar a população dos seus direitos, muito por ao contrário esse cidadão faz que cada vez mais que a sociedade tenha repulsa dele e doque ele faz.
...Jesus amou o MUNDO "TODO MUNDO" de tal maneira que se entregou à morte por todos"TODOS MAS TODOS MESMO"nossos pecados!!!!
Então para que odiar e denegrir aquele que só amou !!!!!
# eu desejo que esse cidadão conheça um dia o amor de Jesus, e que ele possa ter e praticar a felicidade.
ISSO É UMA AFRONTA AO BRASIL !
O filme "Corpus Christi" do diretor safado chamado deputado Jean Willys, aquele mesmo que ganhou o Big Brother, está para ser exibido nos cinemas. Com o patrocínio da Lei Rouanet. Este filme mostra Jesus e seus discípulos como gays!!! É uma paródia repugnante de Jesus. Mas podemos fazer a diferença. Se você COMPARTILHAR essa mensagem aos seus contatos, reduziremos o número de pessoas para assistir esse filme e as salas de cinema vão retirar de cartaz.
Apesar do risco de incomodar, estou lhe enviando esta mensagem porque acredito que podemos ajudar a prevenir tais crimes contra a Obra de Cristo Jesus. Algumas regiões da Europa já proibiram este filme. 
Lembre-se, Jesus disse: "Se alguém se declara a meu favor diante dos homens, eu vou reconhecer seu favor diante de meu Pai Celestial, e se alguém me negar diante dos homens, eu o negarei diante de meu Pai" 
(Mateus 10:32-33).

Fuga de norte-coreanos para a Coreia do Sul diminui


O número de norte-coreanos que busca abrigo na Coreia do Sul diminuiu devido ao aumento da vigilância no país de origem
O número de norte-coreanos que escaparam para a Coréia do Sul no primeiro semestre deste ano caiu 13% em relação ao mesmo período do ano passado, mostra relatório do governo sul-coreano. A BBC informou que mais de 30 mil norte-coreanos deixaram o país desde o final da Guerra da Coréia em 1953, que terminou com uma trégua e não um tratado formal de paz.

O relatório do Ministério da Unificação da Coréia do Sul disse que 780 norte-coreanos escaparam entre janeiro e julho de 2017, conforme relatado pela agência de notícias Yonhap, da Coréia do Sul. Mais da metade deles era composta de trabalhadores e agricultores fugindo da pobreza, enquanto 3,5% eram soldados ou agentes do governo. Ainda há os que fugiram pela perseguição enfrentada no país ou porque descobriram que são constantemente enganados pela imprensa norte-coreana.

A diminuição do número é atribuída ao aumento da vigilância na Coréia do Norte. O governo reforçou a segurança ao longo da fronteira China-Coréia do Norte, já que a maioria dos norte-coreanos primeiro escapam para a China, antes de se mudar para a Coréia do Sul ou outros países, como a Tailândia.

Pedidos de oração

·         Ore pela nação norte-coreana e seus governantes. Peça a Deus que seu amor os alcance.
·         Interceda pela igreja no país, para que sejam perseverantes na fé apesar das circunstâncias.
·         Clame ao Senhor por provisão e proteção aos cristãos que são perseguidos todos os dias por causa da fé em Cristo.

País treinará líderes muçulmanos para pregar tolerância


Como parte do esforço para combater o aumento do extremismo e intolerância religiosa, o governo da capital Jacarta e a maior organização muçulmana no país (Nahdlatul Ulama) uniram forças para treinar pregadores muçulmanos para levar mensagens de unidade e paz. O programa começará em novembro, com 100 pregadores, com o objetivo de ensiná-los a pregar um islã tolerante e os verdadeiros ensinos do islamismo, diz o prefeito de Jacarta.

Nos últimos anos, centenas de igrejas foram fechadas por não possuir a documentação necessária, como aconteceu em Cilegon alguns meses atrás. O presidente do Corpo de Cooperação Interdenominacional de Cilegon, Steven Polii, afirma que existe um acordo histórico entre o governo e líderes muçulmanos locais que dita que nenhuma igreja seja aberta na cidade.

“A Arábia Saudita tem um papel fundamental no crescimento do islamismo radical na Indonésia”, afirma um professor de Liberdade de Religião da Universidade de Baylor (instituição cristã no Texas), em seu artigo para o Movimento Lausanne (uma rede de cristãos comprometidos com a evangelização mundial). A Arábia Saudita fornece redes de escolas, bolsas de estudos, livros didáticos e pregadores e professores que ensinam a linha saudita do islamismo, que é o wahabismo. De acordo com outro especialista em Liberdade de Religião, Paul Marshall, desde 1979, a Arábia Saudita já estabeleceu mais de 150 mesquitas na Indonésia.

O islamismo na Indonésia é mais moderado, encorajando a democracia e relações pacíficas entre diferentes religiões. Por isso, o governo baniu grupos radicais muçulmanos e está introduzindo novas regras para impedir que o radicalismo se espalhe nas universidades.

Como vivem os cristãos na República Centro-Africana


Cristãos enfrentam ação de grupos extremistas, mesmo com maioria cristã no país
A República Centro-Africana, localizada no centro da África, está entre os dez países mais pobres do mundo. É um país 50% cristão. Na última década, no entanto, o islamismo aumentou de 5% para 13% da população. A rebelião do grupo extremista Seleka causou violência excessiva contra a população cristã do país de 2012 a 2014. Embora o grupo radical islâmico Seleka tenha sido expulso de muitas partes do país, vários desafios permanecem. O país ocupa a 34a posição na atual Lista Mundial da Perseguição.

Para um país de maioria cristã, o grau de pressão sobre os cristãos é surpreendente. Em 2015, muitos cristãos foram mortos em diferentes partes do país. Houve também incidentes de ataques a igrejas, centros missionários e outras instituições cristãs. No cenário comunitário, por exemplo, quando um membro do Seleka entra em uma casa e encontra alguém lendo uma Bíblia, mata-o imediatamente. Há relatos de abusos sexuais e sequestros de meninas e mulheres cristãs. No cenário nacional, cristãos foram demitidos de cargos do governo e substituídos por muçulmanos.

No nordeste, povoado por uma maioria muçulmana, os cristãos foram forçados a fugir de suas aldeias e tiveram o acesso às áreas agrícolas negado. Numerosos grupos de cristãos vivem em condições extremamente precárias em campos de refugiados. Cristãos ex-muçulmanos enfrentam perseguição sob a forma de discriminação por parte de familiares e outras pressões sociais. Uma eleição foi realizada no país no ano passado e houve alguma melhoria na questão de segurança. Continue apresentando nossos irmãos que vivem lá em suas orações.

Cristão colombiano dá testemunho de fé

Álvaro Ramírez deixou a guerrilha para seguir a Jesus e deseja abençoar a comunidade com os treinamentos que recebeu da Portas Abertas
A perseguição religiosa na Colômbia afeta diretamente os cristãos e os deixa vulneráveis e instáveis economicamente. A situação é causada por deslocamentos forçados, extorsões e restrições constantes sobre a vida e o trabalho das populações cristãs.

Por isso, o cuidado integral da Igreja Perseguida envolve o treinamento dos cristãos perseguidos no processo de implementação de sistemas de produção. Esses projetos de desenvolvimento socioeconômicos geram oportunidade para os cristãos se autosustentarem e compartilharem a fé em Cristo.

Uma vida mudada


É o caso do pastor Álvaro Ramírez*, um ex-militante colombiano da região de Chocó, onde muitos vivem em situação de pobreza. Ele e sua família enfrentam perseguição desde sua conversão, há 20 anos. Depois de participar de treinamentos da Portas Abertas, Ramírez pode abençoar outros com a abertura do próprio negócio, uma padaria.

Ele compartilha com alegria sobre o novo trabalho: "O que fazemos é importante para a comunidade, porque mostra maneiras novas, sustentáveis e éticas de ganhar a vida. Além disso, conseguimos gerar empregos e oferecer treinamento técnico e direcionamento espiritual para nossos funcionários. Meu sonho é capacitar comunidades, ajudá-las no desenvolvimento econômico e ver vidas mudadas pelo evangelho”.

*Nome alterado por motivos de segurança.

Pedidos de oração

·         Ore pelas comunidades cristãs colombianas que enfrentam perseguição por sua fé.
·         Interceda pelo pastor Álvaro Ramírez e por sua família. Peça a Deus que os proteja e os sustente.
·         Coloque em oração o governo colombiano, para que haja sabedoria para governar o país.

Crise no Cinturão Médio do país mata mais que Boko Haram


Violência na região já causou muitas mortes e governo não toma medidas para combatê-la
Na Nigéria, não é apenas o nordeste, dominado pelo grupo extremista Boko Haram, que testemunha forte violência. O Cinturão Médio do país também é cenário de constante violência entre fazendeiros (em sua maioria cristãos) e os pastores de cabras da etnia hausa-fulani (majoritariamente muçulmanos). O Cinturão Médio divide o norte muçulmano e o sul cristão do país. Muitos especialistas sobre a Nigéria acreditam que a violência lá seja responsável por mais mortes que o Boko Haram.

Um relatório do Grupo de Crise Internacional (organização não-governamental que trabalha na resolução de conflitos) aponta que os governos federal e estadual da região não têm sido eficazes no combate à violência. “O governo federal geralmente envia a polícia federal ou o exército para áreas atacadas, mas essas forças não têm logística para uma ação rápida”, diz o relatório.

Casos de inoperância do governo

Em fevereiro de 2016, depois de muitas mortes no estado de Benue, o presidente mandou abrir um inquérito prometendo que “assim que estiver concluído, vamos atuar imediatamente na raiz do problema”. Não houve nenhum anúncio público dos desdobramentos da investigação.

Um especialista nigeriano, Professor Yusufu Turaki, diz que isso se tornou uma cultura do governo:  “Faz algum barulho no começo, parece sério, todos acreditam que realmente vai fazer alguma coisa, mas na verdade não tem a intenção de fazer nada”.

O líder cristão Joseph Bagobiri, que contou mais de 800 mortes entre 2011 e 2016, acusa o governo de favorecer os pastores de cabras para desapontamento da maioria de cristãos indígenas do sul. Ore pela paz e pela justiça de Deus nessa região de conflitos.

Confira como foi o SHOCKWAVE 2017


No último fim de semana, milhares de jovens promoveram uma onda de oração pela Igreja Perseguida
Foram quase 1.200 grupos em estados de todo o Brasil usando parte ou todo o fim de semana para orar pelos cristãos perseguidos. O SHOCKWAVE é um evento mundial de oração que acontece todos os anos, feito por jovens que se importam com a Igreja Perseguida ao redor do mundo.

A falta de liberdade religiosa em muitos países leva injustamente cristãos a prisões, cativeiros, campos de trabalhos forçados e até mesmo à morte, como acontece desde o início da igreja. O objetivo do evento neste ano foi compartilhar essa realidade com a juventude brasileira e mobilizar jovens a usarem a liberdade para orar.

Essa semente plantada no coração dos jovens não dá apenas frutos na vida de irmãos que enfrentam a perseguição, edificando-os, encorajando-os a permanecerem firmes da fé. Ela é também um convite para que eles sejam impactados e transformados conforme conhecem os testemunhos de fé, perseverança e renúncia por amor ao evangelho.

É assim que compartilha Geferson Rodrigo, de Palmas/TO, que participou do SHOCKWAVE no sábado (23): “Uma onda me invadiu, novamente transbordei de amor pela vida dos cristãos, os perseguidos e os livres, e também fiquei encharcado de gratidão por estar em família orando por eles. Foi um momento muito especial estar em oração com vocês”.

Algumas igrejas envolveram também pessoas de todas as idades durante todas as programações. Dentre as atividades sugeridas, os jovens podiam conhecer mais sobre países onde há perseguição, fazer estudos bíblicos, ouvir testemunhos, assistir a vídeos, escrever cartões para crianças perseguidas e, sobretudo, orar em comunidade.

“Ontem fomos impactados ao conhecer um pouco da realidade daqueles que dedicam às suas vidas a viver o chamado de Deus onde o cristianismo é proibido. Oramos, escrevemos cartas às crianças perseguidas e cultuamos aquele que guarda a todos”, compartilhou o grupo Na Real, de Curitiba, em uma rede social.

SHOCKWAVE Experience
O SHOCKWAVE chega ao fim, mas é possível ainda participar do evento de encerramento, o SHOCKWAVE Experience. Belo Horizonte/MG e Salvador/BA irão sediar um dia de música, oração e testemunho de um pastor da América Latina. Confira a programação e quem estará presente no dia 30/9 e 7/10. Assim, convidamos você a permanecer em oração por eles, intercedendo por aqueles que compartilham da nossa fé, mas não da nossa liberdade.

Envie Compartilhar ImprimirDownload Foi ontem o referendo sobre a independência do Curdistão


Independência divide opinião de cristãos, que temem novos conflitos
O referendo de ontem, 25, veio após décadas de luta por um estado curdo independente. A opinião dos cristãos se divide entre os que são a favor e os que são contra a independência. A maioria dos favoráveis são aqueles que moram no Curdistão. As posições dos partidos políticos cristãos no parlamento curdo também são divididas. Dos cinco assentos cristãos no parlamento, três são do Movimento Democrático Assírio, que se opunha até mesmo à realização do referendo. Eles não concordam com a inclusão das planícies de Nínive na área a ser votada e temem que incluir essa região traga conflito para os cristãos que vivem lá. Os outros dois assentos pertencem ao Conselho Popular Siríaco Assírio Caldeu, que tende a favor da independência.

As planícies de Nínive são uma área disputada. Um obreiro local explica que o Movimento Democrático Assírio pode estar certo em esperar um conflito, porque no caso de uma guerra civil, essa pode ser uma das regiões mais afetadas. “E uma guerra civil é muito possível. O governo iraquiano está sendo muito forte em suas ameaças contra o referendo, assim como países vizinhos”, afirma.

Para os cristãos das planícies do Nínive, essa é outra questão. Não faz nem um ano que seus vilarejos foram liberados do Estado Islâmico, e agora correm o risco de enfrentar mais violência. Enquanto muitas igrejas continuam com suas atividades de reconstrução, alguns cristãos adiam o plano de retorno. “Fiquei sabendo que algumas pessoas estavam para voltar, mas decidiram ficar nos campos de refugiados e esperar os resultados e consequências do referendo”, diz o obreiro local.

Cerca de 130 sudanesas cometem suicídio em um dia diante da ameaça de estupro.

"Nossos corpos estão sendo usados como ferramenta e arma de guerra", declarou a diretora regional da Iniciativa Estratégica para M...