domingo, 8 de outubro de 2017
ONGs muçulmanas acusam cristã de proselitismo
Quinze organizações não-governamentais (ONGs) fizeram uma denúncia contra a oradora da Assembleia Estadual de Selangor, Hannah Yeoh, por tentar pregar o cristianismo através de sua autobiografia. O livro, intitulado “Tornando-se Hannah – uma jornada pessoal” (livre tradução), é vendido nas livrarias de todo o país desde 2014.
“Ela chama os cristãos a edificar o Reino de Deus. O que ela quer dizer com isso? A que Deus ela se refere? Acreditamos que isso seja uma tentativa de espalhar as crenças cristãs. As autoridades têm que fazer alguma coisa”, afirma o presidente de uma das ONGs muçulmanas, Mohamed Hafiz Mohamed Nordin.
Em resposta, Hannah Yeoh disse: “O Reino de Deus é mencionado muitas vezes na Bíblia, e diz respeito à justiça de Deus governando nosso coração e mente. Ele diz para amá-lo e amar o nosso próximo como a nós mesmos, para rejeitar corrupção, andar em humildade, fazer justiça e cuidar dos órfãos e das viúvas. Isso, meu amigo, é o Reino de Deus”.
Outros episódios e reações da comunidade
Isso surge entre outros episódios de intolerância religiosa, que têm se tornado mais e mais frequentes no país. Outro caso aconteceu num condomínio de maioria muçulmana, onde muçulmanos insistiram que todos os moradores deveriam observar o código de vestimenta islâmico. Houve também um post no Facebook que mostrava uma placa numa lavanderia self-service. A placa dizia: “Esta loja só aceita clientes muçulmanos por motivos de santidade”.
Tudo isso resulta numa comunidade dividida, colocando um grupo contra o outro. Até mesmo alguns cristãos estão condenando o outro lado. Ore pelos pastores e líderes cristãos, para que enfatizem o ensinamento de Jesus sobre amar e orar pelos inimigos. Embora seja um tópico difícil de ser pregado, é muito necessário diante da atual situação.
Uma atitude admirável foi a do líder muçulmano do estado de Johor, onde fica a lavanderia mencionada. Ele mostrou uma posição muito firme contra o dono da lavanderia e lhe ordenou que se desculpasse por sua política discriminatória. Louve a Deus por esse sultão e ore para que outros líderes muçulmanos façam como ele e se levantem contra toda intolerância religiosa.
Cristão é proibido de trabalhar em sua fazenda
Sem explicações, autoridades do Quirguistão proíbem a atividade da única fonte de renda de um pastor
O pastor quirguiz Kimil* mora em uma pequena cidade do Quirguistão, onde vivem também muitas pessoas do Uzbequistão. Durante vários anos, o ex-muçulmano Kimil, sua esposa e os quatro filhos tinham seu próprio negócio, uma pequena fazenda de frangos. Ele também é pastor de uma igreja cristã local.
Além dessas atividades, o pastor dedicava-se a pregar o evangelho entre os muçulmanos uzbeques e quirguizes em sua cidade. As autoridades muçulmanas locais não gostaram dessa atitude, já que muitos muçulmanos decidiram seguir a Cristo por meio das pregações de Kimil. Por muitas vezes, tentaram prendê-lo, acabar com seu negócio e expulsá-lo da cidade.
Em 2017, o governo do país realizou diversas vistorias no país, e inspecionaram a fazenda de Kimil. Apesar de ter montado seu negócio de acordo com as leis e códigos do Estado, a fazenda recebeu muitas multas. Kimil as pagou e continuou trabalhando, mas neste mês autoridades proibiram a fazenda de funcionar, sem dar explicações. A criação de galinhas era a única fonte de renda da família. Hoje, a família vive um dilema: ficar e lutar ou deixar o ministério e ir para uma cidade grande a fim de sobreviver.
*Nome alterado por motivo de segurança.
Pedidos de oração
· Ore pelo pastor Kimil e sua família, peça pela proteção de Deus sobre eles.
· Interceda pela oportunidade de continuar o negócio e para que esta proibição seja desfeita.
· Coloque em oração as autoridades muçulmanas locais, para que conheçam a Jesus Cristo por meio da vida íntegra de Kimil.
Cristãos presos no Irã apelam à justiça hoje
Quatro iranianos convertidos ao cristianismo terão hoje uma audiência de recurso junto à 36º sessão do Tribunal Revolucionário em Teerã
Os homens são Yousef Nadarkhani, Mohammadreza Omidi, Yasser Mossayebzadeh e Saheb Fadaie. O advogado deles recorre contra a sentença de dez anos de prisão que os quatro cristãos receberam por implementar igrejas em casas e promover o “sionismo cristão”. O veredito foi dado no dia 24 de junho, mas recebido apenas no dia 6 de julho.
Yousef e Mohammadreza também foram sentenciados a dois anos de exílio; Yousef na cidade de Nik Shahr e Mohammadreza em Borazjan, ambas localizadas no sul do país, longe de suas famílias, que vivem em Rasht.
A história do pastor Yousef Nadarkhani começou em 2006, quando foi acusado de apostasia. Ele evangelizava os muçulmanos e, desde então, passou a ser perseguido pela justiça do país. Na ocasião, os juízes pediram para que ele se “arrependesse” diante do tribunal, mas Nadarkhani respondeu: “Arrependimento significa voltar atrás, e eu voltaria para quê? Para a blasfêmia que eu vivia antes de conhecer a Cristo?”. Os juízes retrucaram: “Você deve voltar para a religião dos seus antepassados, deve voltar ao islamismo”. Então ele decidiu: “Eu não posso fazer isso”. E desde então, a perseguição continua.
Em um caso separado, Yasser, Saheb e Mohammadreza também são acusados de consumo de álcool por participarem da ceia do Senhor no dia 13 de maio de 2016, quando foram presos. Em 10 de setembro de 2016, eles foram condenados a 80 chibatadas cada. O recurso contra essa sentença continua pendente.
A prática da injustiça
Mansour Borji, do grupo de direitos humanos Artigo 18, diz que o aumento de sentenças em um período de tempo tão curto - nos casos que aconteceram há semanas, meses e, em alguns casos, anos - mostra o “medo” das autoridades iranianas em ver o crescimento do cristianismo no país.
Ele acrescentou que é preocupante o fato de, apesar da reeleição do “moderado” presidente Hassan Rouhani e seu governo, “ainda vemos o mesmo tratamento dado aos cristãos: intolerância e sentença sem precedentes sobre acusações infundadas”, complementa.
Pedidos de oração
Ore para que o pedido contra o veredito seja bem-sucedido, e que os quatro cristãos sejam absolvidos.
Clame para que a sentença das 80 chibatadas também seja anulada.
Interceda para que as autoridades e juízes parem de intimidar cristãos convertidos ao cristianismo e passem a respeitar os direitos de liberdade de religião de todos no Irã.
Ore para que o próprio Deus se revele a todas as autoridades envolvidas no caso, e que eles venham a conhecer e a amar Jesus.
Os homens são Yousef Nadarkhani, Mohammadreza Omidi, Yasser Mossayebzadeh e Saheb Fadaie. O advogado deles recorre contra a sentença de dez anos de prisão que os quatro cristãos receberam por implementar igrejas em casas e promover o “sionismo cristão”. O veredito foi dado no dia 24 de junho, mas recebido apenas no dia 6 de julho.
Yousef e Mohammadreza também foram sentenciados a dois anos de exílio; Yousef na cidade de Nik Shahr e Mohammadreza em Borazjan, ambas localizadas no sul do país, longe de suas famílias, que vivem em Rasht.
A história do pastor Yousef Nadarkhani começou em 2006, quando foi acusado de apostasia. Ele evangelizava os muçulmanos e, desde então, passou a ser perseguido pela justiça do país. Na ocasião, os juízes pediram para que ele se “arrependesse” diante do tribunal, mas Nadarkhani respondeu: “Arrependimento significa voltar atrás, e eu voltaria para quê? Para a blasfêmia que eu vivia antes de conhecer a Cristo?”. Os juízes retrucaram: “Você deve voltar para a religião dos seus antepassados, deve voltar ao islamismo”. Então ele decidiu: “Eu não posso fazer isso”. E desde então, a perseguição continua.
Em um caso separado, Yasser, Saheb e Mohammadreza também são acusados de consumo de álcool por participarem da ceia do Senhor no dia 13 de maio de 2016, quando foram presos. Em 10 de setembro de 2016, eles foram condenados a 80 chibatadas cada. O recurso contra essa sentença continua pendente.
A prática da injustiça
Mansour Borji, do grupo de direitos humanos Artigo 18, diz que o aumento de sentenças em um período de tempo tão curto - nos casos que aconteceram há semanas, meses e, em alguns casos, anos - mostra o “medo” das autoridades iranianas em ver o crescimento do cristianismo no país.
Ele acrescentou que é preocupante o fato de, apesar da reeleição do “moderado” presidente Hassan Rouhani e seu governo, “ainda vemos o mesmo tratamento dado aos cristãos: intolerância e sentença sem precedentes sobre acusações infundadas”, complementa.
Pedidos de oração
Ore para que o pedido contra o veredito seja bem-sucedido, e que os quatro cristãos sejam absolvidos.
Clame para que a sentença das 80 chibatadas também seja anulada.
Interceda para que as autoridades e juízes parem de intimidar cristãos convertidos ao cristianismo e passem a respeitar os direitos de liberdade de religião de todos no Irã.
Ore para que o próprio Deus se revele a todas as autoridades envolvidas no caso, e que eles venham a conhecer e a amar Jesus.
Equipe leva ajuda aos refugiados rohingya em Bangladesh
Nas últimas semanas, pelo menos 430 mil rohingya fugiram de Mianmar para Bangladesh. Cerca de 60% dos refugiados são crianças e 80% apresenta febre e doenças transmitidas pela água. Eles enfrentam grande necessidade de comida e medicamentos. Alguns estão vivendo às margens das estradas enquanto outros fizeram barracas improvisadas, que mal os abrigam das chuvas e tempestades.
Uma equipe da Portas Abertas foi até eles para levar ajuda. Um dos nossos parceiros reporta: “Quando estávamos lá, choveu muito e muitas áreas ficaram inundadas com mais de meio metro de água. Foi difícil levar o material até o acampamento, porque estava muito cheio de lama”. Eles enfrentaram alguns problemas com as autoridades, mas tudo foi resolvido amigavelmente. Puderam, então, distribuir arroz, lentilha, sal, óleo, batata, roupas e plástico (para servir de cobertura para as barracas).
Mil famílias foram atendidas. Entre elas estava Johura Khatun, que chorava alto, pedindo comida. Depois de receber as provisões, ela disse: “Eu não sei quantos dias vamos sobreviver desse jeito, mas sua ajuda significou muito”. Outro refugiado, chamado Yunus, também agradeceu: “Muito obrigado por sua ajuda. Eu estava muito angustiado por não ter comida para alimentar meus filhos. Que Allah os abençoe”.
Os rohingya são uma minoria muçulmana e considerados um dos povos mais perseguidos em todo o mundo, segundo as Nações Unidas. A perseguição é orquestrada pelo extremismo budista.
Motivos de oração:
Agradeça a Deus por sua direção e proteção sobre a equipe na distribuição das provisões.
Ore para que o governo providencie um lugar apropriado para os refugiados, de modo que eles não precisem ficar espalhados por todo o país, vivendo sob péssimas condições.
Peça que Deus levante mais organizações humanitárias para levar ajuda, porque o número de refugiados é muito grande.
Interceda para que a ONU e nações poderosas negociem um acordo com todas as partes envolvidas para pôr um fim nesta crise.
Cristã venezuelana é ameaçada e foge com a família
“Eles me chamam de ‘a evangélica’ e desdenham de mim porque sou cristã. Dizem que nós, cristãos, somos enganadores e mentirosos”, desabafa Anabel*, professora em uma escola pública na Venezuela. Em sua caminhada como cristã, ela nunca antes havia experimentado abusos verbais como esses. Porém, nos últimos anos, ela e alguns de seus colegas foram assediados e ameaçados pelas autoridades escolares, por outros professores que apoiam abertamente o governo de Nicolás Maduro e por grupos armados ligados a células de guerrilha e paramilitares na Colômbia.
Nos últimos meses, as ameaças e intimidações contra ela e alguns de seus colegas aumentaram. “Pediram ao diretor da escola e à autoridade educacional regional que nos expulsassem em até 15 dias, acrescentando que, se isso não fosse feito, eles matariam todo mundo", explicou Anabel. "Isso foi em junho deste ano. O prazo já passou e vivemos com medo do que pode acontecer conosco e com nossas famílias”, acrescenta a cristã.
Segundo Anabel, há pessoas rondando sua casa com armas e uma atitude ameaçadora. “Eu precisei sair de lá. Mudei com meus filhos para a casa de meus pais, em busca de um lugar mais seguro. Eu tive que abandonar tudo, só tive tempo de levar alguns pertences pessoais comigo”, desabafa.
Pedidos de oração
· Ore pela vida de Anabel e de sua família. Peça a proteção e provisão do Senhor sobre eles.
· Interceda pela Venezuela e clame por liberdade a todos, independentemente da visão política de cada um.
· Coloque em oração o governo venezuelano, para que a sabedoria de Deus chegue até eles.
*Nome alterado por motivos de segurança.
ONU determina fim da pena de morte por blasfêmia
O Conselho de Direitos Humanos da ONU aprovou uma resolução que determina a abolição da pena de morte por apostasia e blasfêmia. A resolução foi aprovada por 27 votos a 13, com 7 abstenções. O objetivo da resolução é “assegurar que a pena de morte não seja imposta como uma sanção por formas específicas de conduta, como apostasia, blasfêmia, adultério e relações sexuais entre pessoas do mesmo sexo com mútuo consentimento”. Os Estados Unidos votaram contra a resolução. Uma das abstenções veio da Indonésia, país que adota a pena de morte. A Indonésia é desafiada a aceitar 225 recomendações da ONU, 58 das quais tratam de abolição da pena de morte, lidar com a violação dos direitos humanos e pôr fim a acusações sob a lei de blasfêmia. O país diz que tomou nota de tais recomendações, mas que elas não estão entre as prioridades na agenda de direitos humanos da Indonésia. Embora blasfêmia não seja punida com morte na Indonésia, pode levar à prisão, como mostrado no caso do ex-governador de Jacarta. Basuki Tjahaja Purnama (mais conhecido como “Ahok”) era um cristão, e em abril foi condenado a dois anos de prisão. As minorias religiosas temem que a reputação de ser um país de maioria muçulmana tolerante seja enfraquecida pela crescente influência de grupos radicais islâmicos na política.
Blasfêmia pelo mundo De acordo com a Comissão de Liberdade Religiosa Internacional dos Estados Unidos, 71 países (mais de um terço do total) têm leis de blasfêmia que violam pelo menos um dos princípios dos direitos humanos internacionais. Dentre eles, 86% determinam a prisão para os condenados, enquanto outros, como Paquistão e Irã, determinam a pena de morte. No Paquistão, em setembro, um jovem cristão, de 24 anos, foi condenado à morte por uma mensagem de celular considerada blasfêmia. Um outro, de 16 anos, também foi acusado de blasfêmia por falar sobre sua fé em Jesus. A cristã paquistanesa Asia Bibi foi condenada por blasfêmia em 2010 e está até hoje no corredor da morte. A sudanesa Mariam Ibrahim foi libertada três anos atrás, após quase ter sido enforcada por apostasia. Amim Afshar-Naderi, um iraniano convertido ao cristianismo, ficou preso por 15 anos, dos quais 5 foram por “insultar o sagrado”.
Cristãos são perseguidos por não pagar taxas abusivas
Comunidade cristã enfrenta retaliação e agressões por não ceder à proposta de autoridades locais e pede ajuda para a Portas Abertas
Trinta e três cristãos na pequena comunidade de Yaltzi Tres Lagunas, pertencente ao município de Comitán de Domingues, no estado mexicano de Chiapas, pediram auxílio da Portas Abertas após enfrentar violência e perseguição por parte de agentes da polícia e outras autoridades locais. Em agosto passado, o grupo de cristãos foi privado de água e eletricidade em suas casas. Essa foi uma medida de retaliação solicitada pelo tesoureiro local.
Há alguns meses, ele pediu às famílias cristãs que contribuíssem com valores que não estavam em um acordo firmado entre as autoridades locais e a comunidade cristã. Os cristãos se recusaram a fazer o pagamento, argumentando que, nesse acordo assinado, o tipo de pagamento solicitado não estava incluso. As autoridades não reagiram bem, e em uma assembleia geral, os cristãos foram agredidos e atacados por uma multidão de residentes da comunidade.
O agente da polícia municipal, José Pablo Martínez Pérez, ordenou uma série de ações contra o grupo de cristãos e suas famílias. Ele definiu fianças de alto valor após prender jovens e crianças, manteve famílias sem permissão para sair e comprar mantimentos, e ameaçou a vida de alguns líderes cristãos.
O socorro da família da fé
A estratégia inicial da Portas Abertas foi garantir a integridade física dos perseguidos, ajudando-os a deixar a comunidade e se mudar para outras áreas. Essas famílias cristãs vivem agora em duas casas em Comitán de Domínguez, cidade onde fica Yaltzi Tres Lagunas. Além disso, um colaborador local com experiência em cuidados pastorais foi até os cristãos para oferecer apoio e ajuda espiritual às famílias.
Pedidos de oração
Ore pela vida dos cristãos perseguidos de Yaltzi Tres Lagunas. Que sejam confortados e supridos pelas mãos de Deus.
Interceda para que os governantes locais tenham o coração tocado por Deus e ajam com justiça.
Clame pela nação mexicana, que está em 41º lugar na Lista Mundial da Perseguição 2017.
País permite discurso de ódio em documentos oficiais
Relatório dos Direitos Humanos diz que tom discriminatório pode influenciar decisões do governo
Um novo relatório do Observatório dos Direitos Humanos diz que estudiosos e líderes religiosos muçulmanos usam linguagem discriminatória contra minorias religiosas e as demonizam. O relatório, intitulado “Eles não são nossos irmãos – discurso de ódio de oficiais sauditas”, foi publicado na semana passada.
O documento diz: “A Arábia Saudita permite que estudiosos e líderes religiosos apontados pelo governo se refiram às minorias religiosas de modo depreciativo em documentos oficiais que influenciam a tomada de decisões do governo”. “Esse discurso de ódio prolonga a discriminação sistemática contra os xiitas e, o que é pior, é usado por grupos violentos que os atacam”, diz Sara Leah Whitson, diretora do Oriente Médio do Observatório dos Direitos Humanos.
O relatório também aponta que nos últimos anos os líderes religiosos no governo têm usado a internet e as redes sociais para demonizar e incitar o ódio contra os muçulmanos xiitas e outras religiões minoritárias. Em sua publicação anterior, a organização denunciou que as escolas da Arábia Saudita usam livros didáticos que contêm linguagem de ódio em relação a qualquer outra tradição muçulmana que não a sunita. Bem como severas críticas a judeus, cristãos e pessoas de outras crenças.
OS SONHOS DE NOEH
Noeh, é um cristão iraquiano. Ele mora em um campo de refugiados desde que sua cidade foi invadida pelo Estado Islâmico. Agora eles já podem voltar para casa, mas nada é como antes. Noeh sonha em voltar para casa e construir um futuro melhor para o Iraque juntamente com outras crianças.
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