sábado, 9 de abril de 2016

Instabilidade do país aumenta a perseguição religiosa


De acordo com informações da BBC News e do The Guardian, no dia 15 de fevereiro, o Conselho Presidencial Internacional da Líbia, propôs um novo gabinete para reunir as lideranças rivais que estão atualmente competindo pela supremacia no país. O conselho enviou uma lista com os nomes de vários ministros para o parlamento líbio, que é reconhecido internacionalmente e que se baseia através das ideias orientais da Líbia. O plano é apoiado pela ONU e pela comunidade internacional. Também foi relatado, nas últimas duas semanas, que Estado Islâmico (EI) tem aumentado sua presença na Líbia. A BBC News noticiou que os comandantes do EI estão em busca de refúgio e que o número de combatentes no país está crescendo desde então. "Desde o fim do regime de Gaddafi, a região do Magrebe tem vivido um verdadeiro caos. Os acordos que o governo tem feito não garante a lealdade das facções rivais, por outro lado, a ausência de um governo unificado e forte criou um vácuo nessa nação, que é preenchido pela insegurança dos cidadãos", comenta um dos analistas de perseguição. Ele também explica que é muito provável que a Líbia, que é o 10º país da Classificação da Perseguição Religiosa, tome a frente na guerra contra o EI. "A luta contra esse grupo extremista não será fácil e ela representa um enorme risco para a estabilidade do país e também para a segurança de todas as nações que estão envolvidas. Para os cristãos então, que estão sendo atacados com brutalidade, a situação vai ficar mais tensa, e para aqueles que conseguem fugir, a extrema pobreza é uma das piores consequências que estão vivendo", diz o analista. Mesmo assim, debaixo de tantos problemas, perseguição e conflitos, os cristãos líbios perseveram e glorificam a Deus através de sua luta espiritual, para que Jesus seja conhecido entre eles. Ore por essa nação.

Ator principal do filme "A Paixão de Cristo" afirma que interpretar Jesus acabou com sua carreira


Jim Caviezel interpretou um papel de destaque no cinema ao ser o protagonista do polêmico “A paixão de Cristo”, de Mel Gibson, em 2004. Desde então, o ator não emplacou em nenhuma outra produção de sucesso. Ele diz que tem sido evitado por Hollywood desde que aceitou ser Jesus Cristo. “Tenho sido rejeitado pela minha própria indústria desde que aceitei fazer Jesus Cristo. Mas temos que abdicar do nosso nome e nossa reputação para falar a verdade”, disse o ator durante uma palestra na Primeira Igreja Batista de Orlando, na Florida, segundo o “The Guardian”. Está gostando desse conteúdo? Cadastre seu email no campo abaixo para ser o primeiro a receber novas atualizações do site. A produção de Mel Gibson foi tão bem-sucedida, que arrecadou mais de US$ 600 milhões no mundo inteiro. Mas, ainda assim, o religioso Cavieziel condena algumas atitudes de Mel Gibson: “Ele é um pecador terrível. Mas não merece nosso julgamento, somente nossas preces”. Antes de ser Jesus, Caviezel era um nome constante no cinema. Foi protagonista de “O Conde de Monte Cristo”, de 2002, e da comédia romântica “Olhar de Anjo”, com Jennifer Lopez, em 2001. Porém, a volta por cima pode estar próxima: J. J. Abrams, autor de séries como “Lost” e “Alias”, escalou o ator para seu novo projeto, “Person of Interest”. O drama já foi comprado pela CBS e conta com os renomados Michael Emerson e Taraji P. Henson no elenco.

Apocalipse 16