quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Bruxos exigem retirada de monumento bíblico, mas são barrados por oficiais: ''Precisamos defender Deus''


Os membros do conselho de Bloomfield City, cidade do Novo México, estão buscando uma apelação para rever a decisão de que um monumento que representa os Dez Mandamentos seja removido da prefeitura, informa o site Christian Headlines. Um juiz decidiu que é inconstitucional que o monumento bíblico permaneça na propriedade da prefeitura depois que dois wiccanos (bruxos) se queixaram.

Além disso, a União Americana de Civis Liberais (ACLU) entrou com uma ação judicial contra a cidade em nome dos Wiccans, afirmando que "nossos clientes que não são cristãos, eles tiveram problemas com isso e isso os fez se sentirem ligados a sua comunidade", de acordo com Alexandra Smith, diretora legal da ACLU.
Mas o conselho da cidade não desanimou. Os membros votaram por unanimidade a favor de uma proposta que exige uma revisão imediata da decisão judicial original pelo 10º Tribunal de Apelações. Além disso, alguns moradores de Bloomfield City realizaram uma vigília de oração em torno do monumento.

Igreja X Estado

"Precisamos defender Deus, e Ele nos abençoará", afirmou Anne Frost, de Farmington, que fica nos arredores de Bloomfield City. "Precisamos eliminar essa tolice de Igreja contra Estado", pontuou. O monumento dos Dez Mandamentos foi erguido em 2011 e foi financiado por cidadãos particulares.

Rick Warren fala sobre quando uma oração não é respondida: ''Deus não é um gênio da lâmpada''


O pastor Rick Warren, autor do sucesso "Uma Vida com Propósitos", afirmou recentemente que há três razões pelas quais Deus não atende a certos pedidos de oração.

Em seu devocional "Esperança Diária" da semana passada, Warren pontuou três fatores que podem ajudar a explicar quando Deus rejeita algo que uma pessoa pede em uma oração. Segundo ele, estas razões são: "Deus sabe o que é melhor, e você não"; "Às vezes os cristãos rezam em conflito"; "Deus não é um gênio".
"Você não faz uma oração e simplesmente pega o que quiser. Se todas as nossas orações forem respondidas, nós ficaremos mimados. Você daria aos seus filhos tudo o que eles pedem?", escreveu Warren. "Você sabe o que é melhor para eles. Você pode ver a situação deles de forma mais completa. Se você pode fazer assim com seus filhos, por que Deus não pode fazer ainda mais conosco?".

Falando sobre o segundo ponto ("às vezes os cristãos oram em conflito"), Warren explicou que isso veio como um exemplo para falar sobre quando duas ou mais pessoas oram por resultados diferentes.

"Se dois cristãos estiverem orando no Super Bowl [campeonato de futebol americano] pelas vitórias de equipes diferentes... a quem Deus vai atender? Obviamente, Deus não pode responder a todas as orações ao mesmo tempo", observou Warren.

Warren destacou que acima dos desejos do coração humano, deve estar sua disposição a aceitar a vontade de Deus.

"A atitude de sua oração precisa ser: 'Senhor, este é o meu pedido de oração, mas que seja feita a Tua vontade seja feita'. Esta foi a oração que Jesus fez em Lucas 22:42: 'Pai, se queres, afasta de mim este cálice; contudo, não seja feita a minha vontade, mas a tua' (NVI)", destacou.

Oração respondida

Esta não foi a primeira vez que Warren compartilhou um devocional sobre oração neste ano. Em julho, o pastor e escritor destacou os quatro segredos para a oração ser respondida: "Baseie seu pedido no caráter de Deus"; "Confesse os pecados de que você está ciente que cometeu"; "Reivindique as promessas de Deus"; "Seja muito específico no que você pede".

"Se você quer respostas específicas à sua oração, então faça pedidos específicos. Se suas orações consistem em pedidos gerais, como você vai saber se eles estão sendo respondidos?", questionou Warren.

"Depois que Neemias baseou sua oração em quem Deus é, ele confessou seus pecados. Não foi culpa de Neemias, Israel ter ido para o cativeiro. Ele provavelmente nasceu já no tempo do cativeiro. No entanto, ele se incluiu nos pecados nacionais de seu povo", finalizou.

Cruz é removida de árvore de Natal nos EUA e cristãos protestam: ''Nos sentimos ofendidos''


Oficiais da cidade de Knightstown, Indiana (EUA), retiraram uma cruz no alto da árvore de Natal devido a um processo da União Americana de Civis Liberais (ACLU). O conselho municipal decidiu tirar a cruz na última segunda-feira (12) porque eles acreditam que não podem travar uma batalha legal contra a ACLU.

A ação foi movida em nome do residente Joseph Tompkins. Ele alega que a cruz viola a cláusula de estabelecimento da Primeira Emenda. Agora, a comunidade cristã está protestando contra a ação.
Dezenas de pessoas se reuniram ao redor da árvore no domingo para manifestar sua indignação contra a remoção da cruz. "Isso é um demonstrativo da fragilidade da livre expressão da religião", disse Curt Hunt, pastor da Igreja Metodista Unida de Knightstown.

"É lamentável que o conselho municipal tenha sido forçado a tomar essa atitude. A minha esperança no futuro é que alguém possa apresentar o caso, porque tais exibições não violam o estabelecimento da Primeira Emenda", ressaltou.

"É simplesmente ridículo", disse o morador de Knightstown, Aaron Magee. "Estou muito ofendido pelo fato da cruz ter sido removida. Eu quero que ela seja colocada de volta. Todos nós queremos que ela volte para o topo da árvore", reclamou. "Mantenha Cristo no Natal, não importa onde você esteja", disse a moradora Lora Lewman.

Irmandade Muçulmana é acusada por ataque contra igreja no Egito


A cúpula da Irmandade Muçulmana do Qatar foi acusada nesta segunda-feira (12) pelo ministério egípcio do Interior de treinar e financiar os autores do atentado que matou 25 pessoas em uma igreja do Cairo, no domingo.

Os acusados negaram envolvimento no ataque contra uma capela adjacente à catedral de São Marcos. O atentado é o mais sangrento já realizado contra a comunidade copta do Egito.

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O presidente egípcio, Abdel Fatah al-Sissi, anunciou nesta segunda-feira que "o autor do atentado é Mahmud Chafiq Mohamed Mostafa, de 22 anos, que detonou seu cinturão de explosivos".

Segundo o ministério do Interior, Mohamed Mostafa foi detido em 2014 quando fazia a segurança de comboios da Irmandade Muçulmana, mas foi libertado no mesmo ano. Desde então, passou por duas investigações vinculadas a grupos fundamentalistas muçulmanos.

Outros quatro suspeitos tiveram suas identidades divulgadas pelo ministério do Interior: três homens e uma mulher foram detidos com base na investigação do atentado.

Os detidos são Rami Mohamed Abdel Hamid Abdel Ghani — suspeito de ter escondido explosivos e abrigado o suicida —, Mohsen Mostafa el-Sayed Casem, Mohamed Hamdi Abdel Hamid Abdel Ghani e Ola Husein Mohamed Alí. As autoridades continuam buscando outros suspeitos, incluindo o líder do grupo, Mohab Mostafa el-Sayed Casem.

O ataque teria sido negociado por Mohab Casem em 2015 no Qatar, quando ele se reuniu com os líderes da Irmandade Muçulmana que fugiu do Egito. Depois de voltar ao Egito, Mohab teria se deslocado para o norte do Sinai, onde treinou o manejo de armas e explosivos.

No Cairo, Mohab recebeu o encargo da Irmandade Muçulmana no Qatar de preparar o atentado contra a comunidade copta egípcia e passou a treinar o grupo no bairro de Al-Ceitun.

O objetivo do ataque era "criar um conflito religioso de grande escala", segundo o ministério do Interior.

Nigerianos cristãos são queimados vivos pelo Boko Haram por não negar sua fé


Em um ato horrível de violência, um pai cristão e sua filha foram queimados vivos depois que terroristas islâmicos do Boko Haram atacaram sua igreja. "No dia do ataque, enquanto estávamos na igreja orando, eles invadiram e nos ordenaram a renunciar à nossa fé cristã ou então seríamos mortos", disse John Mbah, contando sobre o dia em que seu pai e sua irmã foram assassinados nas mãos do grupo terrorista islâmico.

Mbah viu o pai, o Pastor Kenneth Mbah, sua irmã, Adaugo Mbah e inúmeros outros serem queimados vivos pelo fato deles recusarem a renunciar à sua fé em Jesus. Militantes do Boko Haram haviam ameaçado eles de morte. "Como meu pai estava prestes a dizer que não iria abandonar sua fé, eles atearam fogo com o combustível que estavam carregando e quando minha irmã, Adaugo Kenneth, correu até ele para ajudá-lo, eles derramaram muito combustível sobre ela" disse.
De alguma forma, Mbah e seu irmão conseguiram escapar. "Porque eles estavam mais focados no fogo e eu e meu irmão mais velho, Nnamdi Kenneth fugimos para um departamento interno. Foi ai que eles começaram a gritar para que a gente saísse. Nós sabíamos que era a nossa vez de morrer, por isso, escapamos pela janela” lembrou.

"Como estávamos correndo em direções diferentes, ouvi meu pai e irmã chorando de dor, mas eu não tinha opção a não ser salvar a minha vida", relatou.

Agora ele vive com medo de outro ataque. "A seita jurou nos matar caso eles nos vejam de novo", comentou. “Estou pedindo ao Governo Federal para entrar em meu auxílio". Infelizmente, a história de Mbah não é a primeira a acontecer. Só neste ano, os jihadistas queimaram vivos alguns filhos como parte de um ataque que matou 86 pessoas no nordeste da Nigéria.

Organização cristã que ajuda mais de 145 mil pessoas na Índia está sendo boicotada pelo governo

O primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, foi levado ao poder em 2014 com a promessa de lidar com a corrupção que atormenta a vida pública do país, além de promover uma nação cada vez mais hinduísta. Mas, agora que ele está enfrentando uma crise de popularidade devido a uma decisão de retirar cédulas de circulação no país, atingindo assim as classes mais pobres da Índia e ameaçando seu crescimento econômico. Agora, ele está cada vez mais dependente da elite religiosa hindu que o apoiou para o cargo de primeiro-ministro. Essa classe faz parte da ala política do Rashtriya Swayamsevak Sangh (RSS), uma organização nacionalista hindu que promove a crença de que a Índia é hindu e que as religiões minoritárias - como o Cristianismo - são religiões inferiores.
Com este cenário em vigor, uma das organizações cristãs estrangeiras que mais colabora com os menos favorecidos está enfrentando uma dura crise. A “Compassion International”, que apoia mais de 145 mil bebês, crianças, jovens e adultos alertou que pode interromper seu trabalho, após 48 anos de atividade.

É porque o governo indiano impediu de passar os fundos para a organização com o argumento de que ela está convertendo ilegalmente as pessoas ao cristianismo - uma alegação negada categoricamente pela Compassion.

Autorização prévia

De acordo com a organização, o governo indiano ordenou em fevereiro que uma "autorização prévia" seria necessária antes que os fundos pudessem ser transferidos para os parceiros. "Depois de meses tentando obter uma autorização prévia, concluímos que o processo é uma ficção. Nunca nos ofereceram uma explicação para essa ação, nos nove meses desde que a ordem foi emitida", relata.

Em um artigo o presidente e CEO da Compassion, Jimmy Mellado, alertou que o trabalho da organização poderia ser encerrado. Citando um artigo do The Guardian, ele diz que a Índia já fechou 25 organizações com financiamento estrangeiro desde a adesão do partido BJP. O artigo refere-se a um relatório vazado dizendo que ONGs que destacam questões como a discriminação de casta, direitos humanos ou preocupações ambientais faziam parte de uma "campanha que retarda o crescimento" com o objetivo de desacreditar internacionalmente da Índia.

Mellado diz: "As ações da Índia devem chocar os defensores dos direitos humanos e todos os que valorizam o relacionamento dos Estados Unidos com a maior democracia do mundo. A Compassion não cometeu crimes, não violou leis, e até agora não recebeu nenhum aviso formal de ações ilegais ou uma resposta do governo indiano".

"Em suma, o Ministério do Interior da Índia está usando esses aspectos da burocracia, que na verdade precisam de uma reforma urgente, para atingir as ONGs com pontos de vista diferentes dos seus", finalizou.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Soldados curdos conhecem Jesus através de Bíblias em áudio


Os soldados curdos têm sido mais uma linha de apoio na luta contra o terrorismo promovido pelo Estado Islâmico (EI) na Síria e no Iraque. No campo de batalha e sem equipamentos tecnológicos, as forças curdas tinham a necessidade de ter pequenas lanternas durante a noite. Um ministério cristão, viu  nessa necessidade uma oportunidade de cooperar com novas lanternas e levar aos militares a verdadeira luz: a Palavra de Deus.

JP Sundararajan, do Ministério Escrituras em Áudio (Audio Scripture Ministries), em entrevista ao site ‘Mission News Network’, contou como aconteceu a entrega das Bíblias.

“Através de alguns encontros, Deus nos permitiu enviar cerca de 50 Bíblias em áudio nas línguas árabe e curda na linha de frente da Síria, onde os soldados que estão lutando contra o EI estão se protegendo”, disse ele. “Uma das coisas mais legais que ouvimos foi que as Bíblias desapareceram imediatamente. Isso quer dizer que 50 Bíblias são como uma gota no balde”.

Sendo uma etnia sem um país oficial, o povo curdo representa apenas de 7% a 10% da população da Síria, segundo informações da ‘BBC’. No entanto, os curdos têm ganhado notoriedade com seu papel contra o terrorismo promovido pelo EI.

Agora, as Bíblias em áudio estão sendo um apoio para sua missão no Oriente Médio. “Eu não consigo imaginar como eles se sentem enquanto lutam contra este grupo. Ter o conforto da Palavra de Deus em sua língua materna é algo lindo”, comenta Sundararajan.

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Fonte: Portal Guia-me

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