domingo, 11 de agosto de 2024

A perseguição no Afeganistão.


 Em alguns países, cristãos enfrentam uma difícil escolha: permanecerem escondidos ou serem atacados, abusados e mesmo mortos. Eles devem esconder sua identidade ou se tornam um alvo fácil, sendo ameaçados pela própria família e comunidade. Apesar das histórias e dos contextos diferentes, compartilham a mesma realidade: vivem a fé sozinhos ou com um pequeno grupo de pessoas. Eles também têm poucas oportunidades para se encontrar com outros cristãos.


Essa é a realidade no Afeganistão, país que ocupa o 10º lugar na Lista Mundial da Perseguição 2024, uma classificação anual dos 50 países onde é mais difícil ser cristão. As altas posições que a nação ocupou no ranking na última década refletem a falta de liberdade para os cidadãos praticarem abertamente qualquer religião além do islamismo. Isso já era verdade antes da tomada do Talibã, em 2021, mas agora a situação piorou. Apesar de o grupo extremista prometer aos cidadãos um governo mais moderado em comparação ao estabelecido nos anos 1990, nos últimos três anos um sistema ainda mais rígido foi aplicado, afetando principalmente as mulheres.


Conheça Khada


Khada (pseudônimo) conheceu a Cristo após ganhar uma Bíblia de sua chefe, com quem havia desenvolvido uma grande amizade. Durante seis meses, ela e o marido leram juntos o Antigo e o Novo Testamento e ficaram maravilhados com o que descobriram. Então o casal decidiu entregar a vida para Jesus e ser batizado.


Eles estavam tão alegres que queriam compartilhar sobre seu relacionamento com Deus. Dessa forma, muitos dos familiares deles também se converteram. Apesar dos riscos, as coisas pareciam bem. Porém, uma noite, tudo mudou. “Meu marido desapareceu após visitar um grupo de estudos. Depois de dois dias, ele foi encontrado morto com sinais de tortura. Foi uma experiência tão traumática que entrei em coma. Quando voltei à consciência, meu marido estava sendo levado para ser enterrado”, explica Khada.


Até hoje, a cristã não sabe quem o matou, o que provavelmente nunca saberá. Por meio da comunidade de fé e da ajuda de Deus, Khada redescobriu a alegria após a morte do marido. “Apesar dos desafios, encontrei alegria na vida sem ele, apoiada por meus irmãos e irmãs na fé”, disse.

O MUNDO JAZ DO MALIGNO.

Cura do câncer existe há 80 anos e foi suprimida pelos Rockefeller para manter o controle populacional

As revelações do falecido Dr. Richard L. Day em 1969 foram chocantes na época, mas agora começaram a se tornar realidade.

O Dr. Day era um médico eminente, professor de pediatria na Mount Sinai School of Medicine (em Manhattan) e diretor médico da organização ‘Planned Parenthood’.

Ele foi descrito como um “membro da Ordem dos Bárbaros” (que é um grupo de elite comprometido com a “Nova Ordem Mundial).

Durante uma palestra fechada para outros médicos em 1969, o Dr. Day disse que a cura para o câncer foi arquivada no Rockefeller Institute.

A platéia ficou chocada quando ele disse:

“Nós podemos curar quase todos os cânceres agora mesmo. A informação está no arquivo do Instituto Rockefeller esperando autorização para ser lançada”.

Um segundo médico, Dr. Dunegan, lembra o que o Dr. Day foi muito claro em sua afirmação e, tanto ele quanto os outros participantes da palestra ficaram atônitos quando souberam que um instituto que tratava efetivamente de uma gama de doenças destrutivas também estaria retendo todo esse conhecimento .

Uma outra frase do Dr. Day que chamou muita atenção foi:

“Se as pessoas que têm câncer começarem a ser curadas, nos tornamos superpopulados rapidamente.”

Ele então explicou que o tratamento seria mais orientado para aliviar alguns dos sintomas e tornar o sofredor confortável ao invés de uma cura.

Embora o Instituto Rockefeller tenha tomado precauções para esconder a informação dentro de suas instalações, o Dr. Day disse que um dia tudo poderia ser descoberto caso pesquisadores independentes se aproximarem do desenvolvimento da mesma tecnologia de cura:

“Por enquanto, os poderosos preferem deixar as pessoas morrerem de câncer porque isso retardaria o problema da superpopulação.”

Qualquer pessoa normal jamais acreditaria que uma organização que pesquisa novas curas e novos tratamentos médicos reteria uma informação tão vital como essa.

Mas, já vimos muitas vezes que, onde há poder e dinheiro, tudo pode acontecer, especialmente se tratando de membros da Nova Ordem Mundial.

Rockefeller tem a “cura”?

É difícil obter informações sobre uma possível cura direta do câncer pela Universidade Rockefeller, o que é compreensível se a declaração do Dr. Day estiver correta – e não há motivo para não ser.

A universidade está envolvida na pesquisa do câncer através do Centro Anderson para Pesquisa do Câncer, que foi criado para encorajar e apoiar colaborações e abordagens no desenvolvimento de tratamento e pesquisa de curas.

O câncer é pesquisado na Universidade Rockefeller desde 1911 e vários marcos da pesquisa de câncer foram atribuídos aos cientistas da Rockefeller.

Uma vez que o câncer foi pesquisado na era relativamente moderna, tem havido muitas reivindicações de “tratamentos” que dizem curar o câncer, e muitas afirmações de que as curas estão sendo suprimidas por grandes empresas farmacêuticas e outras organizações (como o Instituto Rockefeller / Universidade).

Infelizmente, há cada vez mais pessoas inescrupulosas na sociedade que se aproveitam das pessoas e promovem “terapias” ou “remédios” que terão pouco ou nenhum efeito – além de causar diversos danos colaterais para a saúde.

É altamente provável que tratamentos eficazes contra o câncer tenham sido suprimidos no passado com o objetivo de manter uma agenda de controle populacional na Terra.

Repetindo o que o Dr. Day disse:

“Se as pessoas deixam de morrer de câncer, com rapidez nos tornamos superpopulados”

Fonte: Diário do Brasil - 09 de Setembro de 2.017



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