domingo, 22 de setembro de 2013

Papa Francisco afirma que a igreja não deve “interferir espiritualmente” na vida dos homossexuais

Eu tenho muito raiva quando aparecer essas, coisas um homem que estuda a vida toda, a palavra de Deus, e com cordão, com as coisas do diabo, certamente ele e os que seguem estão nas trevas, ((Com homem não te deitarás, como se fosse mulher; abominação é;
Nem te deitarás com um animal, para te contaminares com ele; nem a mulher se porá perante um animal, para ajuntar-se com ele; confusão é.
Com nenhuma destas coisas vos contamineis; porque com todas estas coisas se contaminaram as nações que eu expulso de diante de vós. Levítico 18:22-24)). 

Um dos debates mais intensos no meio cristão ultimamente se refere à homossexualidade e ao casamento gay. Nesta quarta-feira, o papa Francisco afirmou durante uma entrevista que a igreja não pode “interferir espiritualmente” na vida dos gays.
Segundo Francisco, a religião tem o direito de expressar suas opiniões sobre todos os temas, mas isso não significa retaliar as pessoas que escolheram viver a partir de princípios conflitantes com os do cristianismo.
“Uma pessoa uma vez me perguntou, de maneira provocadora, se eu aprovava a homossexualidade. Retruquei com outra questão: ‘Quando Deus olha uma pessoa gay, ele endossa a existência dessa pessoa com amor, ou a rejeita e condena?’ Devemos sempre considerar a pessoa”, disse o pontífice católico.
Francisco pontuou ainda que a Igreja precisa “acompanhar” divorciados e homossexuais “com misericórdia” e se relacionar com elas “a partir de suas condições reais de vida”.
Na entrevista, concedida à revista La Civiltà Cattolica, o papa afirmou ainda que as mulheres devem ocupar um espaço maior na Igreja Católica, e rebateu as críticas de que deveria pregar de maneira mais incisiva contra a homossexualidade.

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