domingo, 5 de janeiro de 2014

Perseguição: cristãos no Egito são vítimas de sequestros e extorsões

Imagem: DivulgaçãoA última coisa de que Mamdouh Farid se lembra é da parte de trás de um rifle acima de sua cabeça. Farid, um cristão do Egito, estava dirigindo para casa de volta do trabalho, numa clínica de saúde local, quando sete homens armados cercaram seu carro. Um dos mascarados o chamou de “filho de cão” e o golpeou na parte de trás da cabeça, levando-o a desmaiar.
Por seis dias, seus sequestradores o torturaram, mantendo-o vendado e amarrado numa casa abandonada. A gangue armada pediu US$ 290 mil por sua liberdade. Uma quantia impossível para a família do homem de 58 anos que sustenta nove parentes com US$ 200 por mês.
“Eles me golpeavam com suas armas enquanto estavam no telefone (com a minha família) de forma que ouviam meus gritos”, lembra Farid. “Com a dor, eu não conseguia ficar quieto”.
Levado no dia 7 de dezembro no vilarejo de Hassan Basha, em Minya, Farid é apenas a última vítima de uma onda de sequestros que assola a minoria cristã no Egito desde a revolução de 2011. Somente em Minya, mais de cem pessoas já foram sequestradas, a grande maioria, cristã. Os sequestros são resultado de um vácuo na segurança deixado por anos de convulsão política. Com o estado fazendo muito pouco para proteger as minorias mais vulneráveis do país, a comunidade cristã está pagando o preço pela ausência de leis e ordem.
Houve um significativo aumento dos sequestros depois da deposição do presidente Mohamed Mursi. Pelo menos 20 pessoas foram sequestradas em meio à crise na segurança que se seguiu à sangrenta dispersão dos partidários de Mursi, em 14 de agosto, e que resultou na morte de centenas de muçulmanos.
Imagem: DivulgaçãoOs sequestradores de Farid usaram táticas das mais brutais para extrair dinheiro de sua família. Eles o impediram de usar o banheiro, forçando-o a urinar sobre si mesmo. Como alimentação, ele recebia apenas um pequeno pedaço de pão por dia. E era espancado continuamente.
“Quando eu pedia algo para beber, me ofereciam um copo de urina”, contou.
A mulher de Farid tem câncer de mama e sofre de diabetes. Ele sustenta ainda seis sobrinhas órfãs, bem como seus dois filhos. Sem dinheiro ou nada de valor para vender, sua família apelou a parentes, vizinhos e à igreja local para reunir algum dinheiro.
Os sequestradores finalmente se convenceram que a empobrecida família jamais poderia conseguir o extravagante montante inicialmente exigido e aceitaram como pagamento do resgate US$ 7,3 mil. Finalmente, Farid foi deixado num lixão a poucos quilômetros de seu vilarejo.
A comunidade cristã no país já pagou uma quantia estimada em US$ 750 mil em resgates, segundo as vítimas, que criaram uma rede de apoio e documentação para cada novo caso de sequestro. Os integrantes do grupo contam como toda a comunidade vive amedrontada.
“Não podemos sair na rua depois do anoitecer. Isso está afetando nossos rendimentos, somos forçados a trabalhar menos horas”, afirmou Medhat Aata Markos, um funcionário cristão do escritório do Ministério da Saúde em Minya, que foi sequestrado em fevereiro.
Como minoria vulnerável incapaz de retaliar contra tais abusos, os cristão são alvos fáceis para os sequestradores.
“Vivemos com medo, não temos apoio do governo, então temos que pagar para salvar nossos parentes”, contou Markos, que é médico e gerencia uma clínica no vilarejo em que Farid foi sequestrado e cuja família pagou US$ 15 mil por sua libertação.
No Egito, os crimes contra a comunidade cristã frequentemente ficam sem punição. Nada menos que 43 igrejas foram destruídas no país e mais de 200 propriedades de cristãos foram atacadas por islamistas desde agosto, de acordo com a Anistia Internacional, à medida que os partidários de Mursi buscavam vingança pela derrocada do governo. Alguns dos piores ataques aconteceram em Minya, e a polícia assistiu impassível à destruição de prédios.
Embora as vítimas não tenham reportado nenhum discurso religioso por parte de seus captores, clérigos locais não têm dúvidas sobre as razões para os sequestros.
“Todas as vítimas desta região eram cristãs”, afirmou o padre Wissa Subhi, secretário da diocese de Minya. “Nenhum muçulmano precisa se sentir inseguro”.
O mais jovem sequestrado na área do padre Subhi tinha apenas 8 anos de idade e foi levado no início de 2012. Os sequestradores pegaram o menino cristão na escola e atiraram nas pernas de seu pai, que se recusava a entregar o garoto. A família pagou um resgate de US$ 290 mil para ter a criança de volta.
A polícia garante que está investigando os crimes, mas três anos depois do primeiro sequestro ninguém ainda foi condenado. Enquanto isso, muitas vítimas relutam em acusar abertamente as forças policiais de inação por medo de complicar ainda mais a situação.
“Existe uma ineficiência no papel do governo, mas não queremos entrar na política. Não queremos ter problemas”, afirma Hany Sedhom, dono de uma farmácia, que foi sequestrado em outubro.
Ainda assim, algumas vítimas de sequestro chegaram a se reunir, no dia 15 de outubro, em frente ao prédio da Diretoria de Segurança de Minya, exigindo que as forças de segurança interviessem de forma mais agressiva.
“Não há esforço do governo para deter isso”, reclamou Markos. “Há suspeitas, inclusive, de que alguns sequestradores sejam policiais”.
A polícia, por sua vez, diz que o medo da comunidade cristã está obstruindo as investigações. De acordo com os policiais, as famílias só reportam os sequestros depois que o parente está de volta, impedindo a polícia de rastrear os criminosos.
“Minya é cercada de montanhas e desertos, o que dificulta o rastreamento dos sequestradores. Mas acreditamos que logo eles serão presos e processados”, afirmou o diretor de segurança de Minya, Osama Metwally. “Nos últimos seis meses, já prendemos homens envolvidos em dez casos… Temos uma metodologia para alcançar os criminosos”.
A comunidade cristã, no entanto, tem pouca esperança. “Achamos que o número de sequestros vai aumentar e que eles vão se tornar cada vez mais violentos”, afirmou Markos.

China proíbe membros do governo de fumar em público

A China decidiu proibir que membros do governo fumem em locais públicos, segundo a agência oficial de notícias Xinhua. Anunciada em uma circular interna, a medida é uma tentativa das autoridades de dar um exemplo para a população. O país asiático possui o maior número de fumantes do mundo, cerca de 300 milhões.
No comunicado, os dirigentes do PC chinês destacam que o hábito de fumar em serviço “não só prejudica o ambiente e a saúde pública, mas também mancha a imagem do partido”. De acordo com a Xinhua, os membros do governo não poderão fumar em escolas, hospitais, eventos esportivos e transportes públicos. Será proibido oferecer cigarros durante o serviço e usar dinheiro público para comprar o produto. Os cigarros também não poderão ser anunciados ou vendidos no Partido Comunista ou nos escritórios do governo.
Em 2011, o Ministério da Saúde chinês formulou as linhas gerais para a proibição do fumo em locais como hotéis e restaurantes, mas elas nunca foram estritamente aplicadas. Segundo estatísticas oficiais o cigarro é uma das maiores ameaças à saúde da população chinesa. Em 2012, na comparação com 2002, as vendas de cigarros aumentaram em 50%, para 2,52 trilhões, segundo a Associação Chinesa para o Controle do Tabaco.

Tio do ditador norte-coreano foi comido vivo por 120 cães, diz jornal

Segundo o jornal chinês “Wen Wei Po”, que tem laços estreitos com o Partido Comunista da China, o tio e cinco de seus assessores teriam sido despidos, jogados dentro de uma jaula e comidos vivos por uma matilha de 120 cães famintos e ferozes.

Jang Song-thaek, o número dois do regime comunista, foi executado no mês passado depois de ter sido considerado culpado por “tentativa de derrubar o Estado”. Ele, que era casado com a tia de Kim, também foi acusado de corrupção, orgia e consumo de drogas, e referido pelo ditador norte-coreano como “escória humana desprezível”.
De acordo com o jornal Kim e seu irmão Kim Jong Chol teriam supervisionado a atrocidade por uma hora com 300 outros funcionários. O diário acrescentou que Jang e os outros assessores foram “completamente devorados”.
Jang era visto por muitos analistas como um regente por trás da dinastia de Kim e uma conexão fundamental entre a Coreia do Norte e a China.Sua morte representou a maior mudança política na Coreia do Norte desde a morte do ditador Kim Jong-il, em 2011, que abriu as portas do poder para seu filho Kim Jong-un.

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Do lixo ao luxo: ex-morador de rua conta como encontrou Deus e mudou de vida

Imagem: Reprodução/Facebook
Delon Ali perdeu tudo e só recuperou a dignidade
graças a uma missão de resgate

Um ex-morador de rua relatou em depoimento disponibilizado no portal de vídeos YouTube sobre como encontrou um novo caminho de vida atrelado a Deus, a partir dos trabalhos missionários de resgate da The Bowery Mission, na cidade de Nova York (EUA).

Delon Ali conta que tinha um bom emprego em uma grife localizada nos quarteirões mais caros de Nova York, onde se vestia com trajes caros. No entanto, sem muito rumo em sua vida, sentia um grande vazio.

Para preencher as lacunas de seu cotidiano, ele começou a frequentar clubes locais para beber, até começar a usar crack. Viciado, perdeu o emprego, patrimônios e economias. A decadência se agravou e ele virou morador de rua.

“Eu fui um sem-teto por seis anos, e a pior parte da minha vida foi quando estava rodando dentro de trens ou comendo em latas de lixo, por cerca de três anos. Não tinha esperança, não tinha amor, senso de direção ou propósito. Eu até mesmo considerei pular da Ponte de Brooklyn”, resume Delon.

Em desespero, Delon passou a se afundar mais e mais, até que um amigo o convidou para fazer uma visita ao projeto The Bowery Mission, onde ele poderia encontrar um novo caminho guiado pela fé.

“Há cinco anos atrás eu recebi uma ligação, quando eu não tinha mais para onde ir. Eu estava drogado, bêbado. E lembro de um amigo dizer que eu poderia ir até o The Bowery Mission. Então, depois de passar a vida pulando de trens e vagando de porta em porta, parei na capela da missão e entreguei minha vida a Deus”, declarou Delon.

“Deste momento em diante, minha vida nunca mais foi a mesma”, afirma ele ao descrever que ouviu testemunhos de pessoas que entraram para o programa, lhe dando a perspectiva de que também poderia mudar.

Através da missão Bowery, Delon começou a trabalhar na equipe que prepara as refeições para os pobres. Depois de aprender a cozinhar e ver como uma refeição poderia mudar a vida de uma pessoa, ele percebeu que a caridade consolidou um novo rumo em sua vida, conduzindo-o ao amor de Deus e ao semelhante.

A equipe de assistência social do Bowery Mission ajudou Delon a obter o GED (Diploma de Educação Geral), equivalente ao supletivo no Brasil, e em seguida a carteira de chef e um diploma da faculdade de estudos bíblicos, em Nova York.

Para ele, a missão Bowery foi a melhor coisa que lhe aconteceu, depois de ter aprendido que servir e mostrar o amor de Deus aos outros podem se tornar a sua razão de viver.

Médicos descobrem por que dominicana chora sangue

Delfina Cedeno causou sensação na República Dominicana, país onde mora, após a imprensa local noticiar que a jovem de 19 anos chora sangue. A condição, que já dura cinco anos, deixou a dominicana, moradora da pequena cidade de Verón, deprimida. Delfina chegou a tentar o suicídio.

Os médicos que cuidam da jovem acreditam ter descoberto o que faz Delfina chorar. Segundo eles, a dominicana tem o nível de adrenalina no sangue 20 vezes maior que as pessoas consideradas normais. Os ataques de ansiedade que ela sofre fazem a sua pressão arterial subir de uma maneira tal que faz o corpo “suar” sangue para manter o nível da pressão.

A condição incomum é conhecida como hematidrose.
Imagem: Reprodução
Imagem: Reprodução

Vídeo: ativistas agridem cristãos que oravam em igreja durante protesto

Por: Deus de Fogo 7:  Só tenho a lamentar, pele essas almas, pois estão todos possessos de demônios, só temos que horar pele essas pobres almas, para que se tornem também filhos do Pai, todo poderosos pois verdadeiramente esses que se arrependerem desse mau, estão perdoados, mais quem não se arrepender, ai desses..
Imagem: Reprodução
Um grupo de ativistas gays, feministas e defensores pró-aborto agrediram fisicamente membros de uma igreja na Argentina. Eles chegaram a vandalizar o templo com pichações que acusavam os cristãos de impor seus princípios à sociedade e impedir a liberação do aborto.

Os fiéis da igreja fizeram uma corrente em torno do templo para evitar mais danos, e passaram a orar enquanto eram agredidos com palavrões, cusparadas e pichações em seus rostos e roupas.

O vídeo repercutiu internacionalmente e diversos veículos destacaram a intolerância das feministas, que praticavam atentados ao pudor de diversas maneiras. As imagens fortes mostram as manifestantes com os seios de fora, trocando carícias e até, praticando sexo oral na rua, enquanto gritavam palavras de ordem contra a fé cristã e a favor do aborto.

Além da violência contra os fiéis, as manifestantes queimaram símbolos religiosos e imagens do papa Francisco.

domingo, 24 de novembro de 2013

Valdemiro Santiago amaldiçoa “Pânico na Band” durante culto


Valdemiro Santiago amaldiçoa “Pânico na Band” durante culto

Após ter de deixar a programação da Rede 21, do Grupo Bandeirantes, por atraso de pagamento, Valdemiro santiago (foto) resolveu colocar o “Pânico” (Band) em sua mira.

No início do ano, o programa Pânico gerou mais uma vez descontentamento entro os evangélicos com o novo quadro “A Turma do Didimaiscedo”, que ridicularizava o bispo Macedo, fundador da Igreja Universal do Reino de Deus.

Um movimento crescente criticou o programa e pediram um “boicote à Band” por causa das piadas dos humoristas que envolviam o nome de Deus. Um quadro da “Igreja Univernelson do reino de Nelson” mostrou um exorcismo e teve inclusive um “louvor” em ritmo de funk.

Cerca de um mês depois, o programa que sempre apelou para uma mistura de humor non sense e piadas de gosto duvidoso, desistiu da paródia. O humorista Carioca afirmou na época: “Religião é difícil. Meu conteúdo estava restrito. Esse clima de incitação religiosa assusta. Não vale fazer humor com preocupação”. .

Mesmo assim, as piadas envolvendo igrejas continuaram em diferentes quadros. Mais recentemente, quem se tornou alvo do Pânico foi o apóstolo Valdemiro Santiago.

Ele que ocupava parte da grade da Band, agora que saiu da emissora começou a criticar duramente o programa “Pânico na Band”. Nas últimas semanas ele respondeu publicamente os humoristas a quem chamou de “marginais” e classificou o programa de “imundice”.

Em trechos dos cultos exibidos na TV, o fundador da Igreja Mundial do Poder de Deus manda um recado: “Eu não preciso de vocês, eu uso minha fé. Vocês tem de me usar, usar meu nome, usar minha voz para ter audiência… Vocês aí do ‘Pânico’ que ficam fazendo chacota, estão fazendo chacota de ‘Deus’. Deus vai pesar a mão em cima de vocês… [O Pânico] blasfemou, dizendo que se Jesus é prosperidade eu sou o pedágio… Se eu sou ungido de Deus a coisa vai ficar feia para o lado deles… Enquanto Deus não lhe pesar a mão, não vai aprender a ter respeito pela obra de Deus… Vai cuidar da sua vida, marginal”.

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Igreja Universal é condenada a pagar multa de R$ 33 milhões por demolir imóveis tombados pelo patrimônio histórico

Igreja Universal é condenada a pagar multa de R$ 33 milhões por demolir imóveis tombados pelo patrimônio histórico
A Igreja Universal do Reino de Deus foi condenada pela Justiça de Minas Gerais a pagar multa de R$ 33 milhões por demolir imóveis tombados pelo patrimônio histórico de Belo Horizonte durante obras de ampliação da Catedral da Fé na capital mineira. A ação civil pública contra a Universal foi movida pelo Ministério Público Estadual, depois que a igreja demoliu três casas da Rua Aimorés, região considerada nobre em Belo Horizonte.

Em 2004, a igreja entrou com pedido de demolição junto à prefeitura, que apresentou parecer técnico contrário ao pedido da Universal. Em agosto de 2005, ignorando as recomendações da prefeitura, os responsáveis pela obra demoliram as três casas.

Entretanto, nessa fase os imóveis já estavam em processo de tombamento e posteriormente, mesmo demolidos, os imóveis foram tombados integralmente. A justificativa da perícia era que os imóveis possuíam grande valor histórico, cultural e arquitetônico por serem casarões da década de 1940.

A decisão da juíza da 34ª Vara Cível da Capital, Maria Aparecida Consentino Agostini, determina que a Universal construa um memorial em alusão às casas que foram derrubadas, preservando a área de jardim que existia originalmente, além do pagamento de R$ 15 milhões de indenização por danos morais coletivos, que privaram a sociedade de usufruir da conjuntura arquitetônica dos imóveis e outros R$ 18,7 milhões por danos patrimoniais.

Em sua defesa, a Igreja Universal alegou que antes da demolição os imóveis ainda não haviam sido tombados, e que o estado de conservação era péssimo, além de não haverem fatos históricos ligados aos casarões.Segundo o site TJMG, a juíza discordou da defesa da Universal e afirmou em sua sentença – de primeira instância -  que a preservação do patrimônio histórico segue diversas linhas: “Não há dúvida de que houve ofensa aos sentimentos/valores da população local, ou seja, foi ofendida uma coletividade. A indenização pelos danos patrimoniais, ante a sua gravidade e repercussão social, não pode ser fixada somente observando-se valor apurado pela perícia, uma vez que o montante ali estipulado cuidou de observar apenas o ‘corpo físico’, ou seja, o valor venal do imóvel”.

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Thalles Roberto responde as críticas por não ter falado sobre Jesus na entrevista a Jô Soares: “Estratégia era abrir portas”


Thalles Roberto responde as críticas por não ter falado sobre Jesus na entrevista a Jô Soares: “Estratégia era abrir portas”

O cantor Thalles Roberto comentou em sua fanpage no Facebook a entrevista concedida por ele ao apresentador Jô Soares, veiculada pela TV Globo no último dia 30 de outubro, e respondeu as críticas de não ter falado sobre Jesus no programa.

De acordo com o cantor, a opção por falar sobre sua história de vida, cotidiano e manias foi uma estratégia para que ele fosse identificado como um artista e assim, mantivesse as portas abertas na emissora para então, falar mais sobre sua fé.

“O meu objetivo estratégico no Programa do Jô foi abrir as portas! Precisamos muito ter oportunidades em programas como esses, que alcançam um público diferenciado, que gosta da noite e aprecia conhecer histórias de pessoas e aprender com as experiências. Como evangelista que somos, temos que ser extremamente estratégicos, se quisermos alcançar corações que não têm acesso ao Evangelho. Esse programa foi o primeiro passo para que esse público específico soubesse o meu passado de drogas, álcool, noitadas, etc”, justificou-se.

Thalles ainda argumentou que da forma como fez, sem agressividade, há chance de atrair o público pela admiração: “As perguntas que ficam na cabeça daqueles que assistem a um programa como esse são: ‘Esse cara não foi apresentado pelo Jô no início como cantor gospel? Mas ele fazia xixi nas pessoas no passado? Nossa! Ele mudou hein?’. A semente foi plantada e, a partir daí, é só uma questão de tempo, pois Deus está trabalhando!”.

Mulher teria vomitado uma cobra após receber unção com óleo


Testemunhos de cura “diferentes” são comuns na Igreja Universal e um dos novos anunciados pela não foi diferentes. Segundo a igreja liderada por Edir Macedo, uma fiel teria vomitado uma cobra em um dos templos da denominação após receber uma unção com óleo consagrado em Israel pelo Bispo.

A história teria acontecido na Jamaica durante a Páscoa, a jovem Clarke afirma que a três anos sentiu que alguma coisa estava se mexendo em sua barriga: “Tinha certeza que não estava grávida”, disse. Após exames foi constatado que ela estaria com mioma, mas os remédios não funcionaram: “Era muito desconfortável e estranho, eu sentia fortes dores em meu abdome”. A Igreja Universal afirma que ela estava com vários encostos devido a um trabalho feito contra ela.

De acordo com Clarke o que havia dentro dela só parou de mexer após começar a frequentar as correntes de oração do grande templo da Igreja Universal na Jamaica, “mas ainda não me sentia satisfeita”, afirma.

A jovem compareceu recentemente ao templo da Igreja Universal e após “unção com óleo consagrado em Israel” a surpresa teria acontecido. Segundo a denominação, ainda dentro do templo, Clarke teria visto um caroço surgir em seu abdomem e percebido novamente a movimentação – agora mais forte – de algo dentro de si: “Senti um desejo enorme de expelir aquilo, quando então corri para o banheiro da igreja e comecei a sentir algo subindo pela minha garganta”, ela vomitou uma cobra no banheiro do templo da Igreja Universal, segundo a denominação.

“Puxei com minhas próprias mãos porque queria ficar livre daquilo, fiquei em choque quando, sem esperar, vi uma cobra sair de dentro de mim”, afirma Clarke.

Ainda segundo o relato, após o acontecimento uma obreira da igreja pegou a cobra e a colocou em um saco plástico.

Segundo Clarke e a Igreja Universal após supostamente expelir o réptil, a jovem ficou curada e não teve mais o desconforto que sentia durante três anos: “Já não existiam mais aqueles movimentos terríveis. Estou completamente liberta e curada para a glória do Senhor Jesus”, afirma ela para um dos veículos de imprensa da Igreja Universal.

Governo americano está fazendo a obra de Satanás, afirma líder cristão

Governo americano está fazendo a obra de Satanás, afirma líder cristão

Batalha judicial contra o aborto ganhou novo capítulo esta semana

Um dos líderes da organização cristã pró-vida American Life League fez uma afirmação polêmica esta semana. Para ele, a governo Obama está “fazendo o trabalho de Satanás” através da promoção de abortos e distribuição de medicamentos abortivos”.

Nos Estados Unidos, o aborto é legalizado desde a década de 1970. Existem vários grupos cristãos lutando constantemente contra essa prática. Jim Sedlak, vice-presidente do American Life League afirma que sua organização não se opõe apenas ao aborto, mas também a todas as políticas públicas relacionadas com a morte, como a eutanásia.

O comentário de Sedlak ganhou repercussão poucos dias após o jornal The Washington Post citar William Peter Blatty, autor do famoso livro “O Exorcista”, que chamou a prática do aborto de “algo demoníaco”. Também porque surge na mesma semana que o famoso militante ateu Richard Dawkins afirmou que Barack Obama é ateu. Ele diz que chegou a essa conclusão analisando o comportamento político do presidente americano.

O debate se acirra em meio à batalha judicial contra implementação da nova política de saúde defendida por Washington, apelidado de Obamacare. Um dos maiores empecilhos para sua provação é a possibilidade de o governo “cobrir” as custas médicas de quem deseja abortar. Além disso, as empresas teriam de disponibilizar como parte do plano de saúde de seus empregados remédios reconhecidamente abortivos.

Teme-se que essa abertura possa influenciar a política de Saúde da Organização das Nações Unidas e, consequentemente, de todo o mundo. Algo semelhante ao que ocorreu com as leis de criminalização da homofobia anos atrás.

“Nós muitas vezes chamamos aqueles que são radicalmente favoráveis ao aborto como ‘escolha’ de fazer o trabalho de Satanás”, disse ele. “Fazer o trabalho de Satanás é promover ataques contra nossos jovens… estimulando o pecado sexual e a desvalorização total da vida humana”, finalizou.

Lila Rose, ativista ONG Live Action também falou sobre o assunto. “Não podemos admitir que um governo sustente uma política claramente mortífera. Se você acredita que o mal existe no mundo … o que poderia ser pior do que o desmembramento de uma criança não nascida, quando o ser humano está mais vulnerável ​​e indefeso”, disse.

Cerca de 130 sudanesas cometem suicídio em um dia diante da ameaça de estupro.

"Nossos corpos estão sendo usados como ferramenta e arma de guerra", declarou a diretora regional da Iniciativa Estratégica para M...